O nome é quase uma brincadeira entre o produto final e o material que gerou sua forma. Toné e capitonê. Criatura e criação. É claro que eles não se autoprojetaram, sua existência é o resultado criativo de uma releitura do designer Matheus Martins, que abusou do captonado tradicional e deu a ele uma linguagem contemporânea.
Sua irreverência vintage ganhou o espaço mais que merecido da coluna Design é Meu Mundo de hoje e, realmente, design é o mundo do Sofá Toné. Seu passeio pelo clássico com resultado ultra contemporâneo deu à peça o título de trabalho arrojado e atemporal. É o lado tradicional e, claro, confortável que dá ao sofá passe livre para decorar salas de estar em casas e esperas de consultórios e escritórios. É o estilo que nunca sai de moda e que cabe em todos os lugares. Mas fica a cargo de seu aspecto contemporâneo o toque de elegância atrevida.