Intelectuais apostam que estamos vivendo a sociedade de risco. Casa era é batizada com um nome específico, como a modernidade ou a contemporaneidade, e parece que estamos vivendo a crise. Este batismo se deve ao fato de que muito se pode fazer, tecnologicamente, e muito pouco se pode evitar. Pelo menos em termos de segurança. É por isto que a espionagem tem ganhado cada vez mais espaço no debate a na politica externa e David Adjaye está atento a isto.
David Adjaye, que se tornou Sir David Frank Adjaye após ser nomeado Cavaleiro de Sua Majestade pela a Rainha Elizabeth II, é um arquiteto britânico. No mundo da arte seu nome é um dos que comanda o National Museum of African American History and Culture, em Washington, DC.
Agora o renomado arquiteto assina mais um projeto nos Estados Unidos: o museu dedicado à espionagem, Spyscape – localizado a dois quarteirões do MoMA, em Nova York. Para realizar o projeto, que tenta passar ao espectador a sensação de estar imerso em um mundo de espionagem, a equipe de David recebei o auxílio das principais agências de serviços de inteligência norte-americanas, bem como de hackers que trabalham com serviços de (contra) informação.
O museu trabalha com interatividade. Seus 5.574 metros quadrados são divididos em salas de interrogatório com detector de mentiras, inserção de códigos, testes de agilidade e até um túnel protegido por lasers que não podem ser tocados.