Poltrona Senior/ Jorge Zalszupin

Jorge Zalszupin e seu modernismo atemporal com a Poltrona Senior

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Vindo da Polônia, Zalszupin conquistou o Brasil. Assim como outros importantes nomes do design mobiliário brasileiro, Jorge Zalszupin não nasceu em terras tupiniquins, mas foi por elas conquistado. Formado em arquitetura na Romênia, o designer chegou ao Brasil em 1949, período em que passou a desenvolvesse sua arquitetura poética e vanguardista.

L´Atelier, marca criada por Zalszupin, ganhou nome e conquistou os corações mais irreverentes da arquitetura de meados do século 20. Suas peças, entretanto, saltaram do modernismo para entrar na atemporalidade. Atualmente, os móveis desenhados pelo designer fazem parte do catálogo de reedições da Etel.

Uma dessas joias é a Poltrona Senior, feita em cedro com couro. A poltrona, que já é um clássico do design nacional, se transforma quando desnuda do couro e se veste de um tecido colorido – como na foto acima. É por isso que ganhou o destaque do Design é Meu Mundo desta semana.

Poltrona Adriana: tesouro esquecido de Zalszupin

Poltrona Adriana ficou esquecida na garagem de Zalszupin até ser reeditada pela Etel em 2011

Poltrona Adriana
Já fomos apresentados a Jorge Zalszupin e sabemos bem o que esse polonês radicado no Brasil é capaz de fazer quando o assunto é design, então não é de se espantar que a Etel Interiores tenha descoberto um tesouro quando reeditou um clássico do designer da década de 1960: a Poltrona Adriana.

O designer nasceu em 1922 na Polônia, mas não ficou muitos anos nas terras geladas de seu país. Em 1945 o arquiteto terminou os estudos quando o mundo terminava mais uma guerra mundial. Após algumas escalas em países europeus, Jorge chegou ao Brasil e aqui fixou residência.

Em maio às descobertas modernistas, ao clima desenvolvimentista criado por Juscelino Kubichecke e longe da guerra, Jorge Zalszupin encontrou um terreno fértil para criar e desenvolver sua arquitetura vanguardista. No campo do design também mostrou seu know-how. Sua entrada na criação de móveis foi quase que natural e seus objetos de design passaram a fazer parte de quase todos os prédios oficiais do governo na recém-nascida Brasília.

Em 1962, Jorge desenhou o primeiro original da Poltrona Adriana que, curiosamente, ficou esquecida em sua garagem por anos. Dai a razão pela qual a releitura da peça, pela Etel interiores, foi realmente o encontro de um tesouro esquecido.

Passaram 50 anos do primeiro esboço da cadeira quando a filha de Zalszupin, em busca de objetos para compor uma mostra dedicada ao arquiteto, encontrou a peça em 2011. A poltrona estava machucada pelo tempo, mas logo foi reconhecida como uma joia do design.

Após receber atenção e os cuidados da Etel, a peça passou por um processo de restauração que durou mais de seis meses. O nome foi uma homenagem à Verônica, herdeira de Zalszupin responsável por encontrar a peça. Ela deu o original à sua filha, Adriana, que se encantou com móvel. Foi assim que a neta de Zalszupin, filha de verônica, acabou emprestando seu nome à poltrona.

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Poltrona Dinamarquesa

ALPHABETO AZ (redes sociais) J
Jorge Zalszupin nasceu em Varsóvia, Polônia, em 1922. Formou-se arquiteto na Romênia em 1945 e aterrissou no Brasil em 1949. Sua chegada em terras tupiniquins coincidiu com a onda desenvolvimentista que se alastrava pelo país no pós-guerra. O movimento modernista começou a ser sentido no design, condição ideal para que Jorge desenvolvesse sua arquitetura poética e vanguardista.

Não deu outra, suas criações foram muito bem aceitas pelas cabeças mais abertas. Sua marca, L´Atelier, espalhou-se por quase todo o país naquele período, assim como o seu nome. No começo dos anos 1970, entretanto, com sérios problemas financeiros, l’Atelier foi vendida para um grupo empresarial. Zalszupin investiu o dinheiro na criação ampliando a equipe de designers que trabalhavam com ele e passou a contar com ajudas ilustres como Oswaldo Mellone, Paulo Jorge Pedreira e Lílian Weimberg.

Os designers batizaram o grupo de Forsa e a união durou até a década seguinte. Com o fim da parceria, Jorge Zalszupin passou a se dedicar exclusivamente para a arquitetura. Mais de 20 anos após o fim da Forsa, outra empresa voltou a colocar o nome de Zalszupin no centro do mercado mobiliário. A partir dos anos 2000, a Etel Interiores começou a reeditar as peças criadas pelo designer na segunda metade do século 20.

Segundo Etel Carmona, foi um acaso de sorte que uniu sua empresa e Jorge Zalszupin. A Etel transformou o designer polonês em parte essencial do corpo de designers e reedições da marca. Etel Carmona conseguiu inclusive trazer o designer de volta para suas pranchetas após 45 anos sem desenhar nenhum móvel e em 2010 ele lançou uma nova versão para a poltrona Verônica.

Em uma dessas edições, os amantes do design receberam a Poltrona Dinamarquesa. Um dos grandes ícones de sua criação, a Poltrona Dinamarquesa foi sua primeira peça a ser produzida em série. Desenhada em 1959, com traços curvilíneos e acabamento impecável, a Dinamarquesa passou a ser reeditada pela Etel em 2004. A importância do trabalho de Jorge Zalszupin é inquestionável. Este ano, sua careira foi tema do livro Jorge Zalszupin – Design Moderno no Brasil e como Design é Nosso Mundo, o Z é de Jorge Zalszupin.

Lançamento do livro sobre Jorge Zalszupin no Armazém da Decoração

Confira as fotos do evento que recebeu Maria Cecília Loschiavo para noite de autógrafos do livro Jorge Zalszupin – Design Moderno no Brasil

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O Armazém da Decoração abriu suas portas na noite desta terça-feira (26) para o lançamento do livro Jorge Zalszupin – Design Moderno no Brasil, de Maria Cecília Loschiavo. O evento reuniu arquitetos e designers para que a autora da obra dedicasse seu livro aos presentes. Confira alguns cliques da noite com as fotos de Marcus Camargo.

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Livro sobre Jorge Zalszupin é lançado no Armazém da Decoração

A noite de hoje foi de muita descontração e autógrafos no lançamento do livro de Maria Cecília Loschiavo sobre a obra de Jorge Zalszupin

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O lançamento do livro Jorge Zalszupin – Design Moderno no Brasil, de Maria Cecília Loschiavo, reuniu arquitetos e designers no espaço do Armazém da Decoração esta noite em um evento muito descontraído. Foi com essa mesma descontração e com toda a sua simpatia que a autora da obra dedicou seu livro aos presentes e conversou com o Blog AZ.

Pela primeira vez em Goiânia, Maria Cecília é professora titular de Design na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP). Maria Cecília é autora de diversos livros, entre eles Móvel Moderno no Brasil. Foi pesquisadora visitante em diversos programas de pós-doutorado em instituições como a Universidade de Califórnia, Los Angeles, Universidade Nihon, Tóquio, e Centro Canadense de Arquitetura, Montreal e falou mais sobre seu trabalho enquanto autografava seu novo lançamento.
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O design no Brasil tem grandes nomes e o modernismo é representado por muitos deles, como surgiu o interesse no trabalho de Jorge Zalszupin?

Eu comecei a me especializar nessa área ainda em 1978 e acabei conhecendo muitos nomes de designers que nasceram no âmbito da tradição artesanal, da técnica e do trabalho em madeira nas décadas de 1950 e 1960. Todos estacam vivos à época e me forneceram um vasto material, especialmente sobre Zalszupin. Com aquele material, eu percebi que tinha em mãos algo que me possibilitaria aumentar a pouca bibliografia que existe sobre o mobiliário modernista e sobre o próprio Jorge Zalszupin.

 Como sua formação em Filosofia está relacionada ao Design?

A Filosofia é uma ciência com um campo muito amplo e interrogante diante do mundo. Dentro dessas possibilidades passei a estudar a filosofia por meio dos aspectos da cultura material no âmbito da Estética, concentrando minha atenção sobre o design. A filosofia do pondo de vista da arte e do que é o belo me possibilitou especializar meu trabalho no mobiliário e especialmente no mobiliário brasileiro que era ainda mais carente de bibliografia naquela época do que hoje.

 Como foi o desenvolvimento desse trabalho?

Foi muito bacana. O livro é um trabalho 242 páginas ilustrado com cerca de 300 imagens, entre reproduções de catálogos, anúncios de época e fotos atuais. A grande maioria das entrevistas que me baseie foram realizadas ainda na década de 1980. Outro material que foi importante para a construção da obra foi o manuscrito de Zalszupin chamado De * pra lua.

 

Maria Cecília Loschiavo lança primeiro livro sobre a trajetória de Jorge Zalszupin

O Armazém da Decoração recebe Maria Cecília Loschiavo para o lançamento, em Goiânia, de livro sobre a trajetória do designer

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O Armazém da Decoração recebe nesta terça-feira (26) a professora da USP, Doutora Maria Cecília Loschiavo, autora do livro Jorge Zalszupin: design moderno no Brasil que será lançado em Goiânia no AZ. O livro é a primeira obra produzida exclusivamente sobre o trabalho de Zalszupin e contribui para os estudos e conhecimento geral sobre o design moderno brasileiro, tema ainda carente de bibliografia.

“Esse livro era uma grande lacuna que agora estamos preenchendo a partir do esforço coletivo. Além de fazer justiça à relevância da produção de Zalszupin, o livro retoma informações que estavam adormecidas e investiga aspectos pouco ou nunca abordados da obra dele”, explica a organizadora Lissa Carmona Tozzi, sócia da ETEL. “O livro será, certamente, uma contribuição significativa para o estudo e a história do móvel brasileiro”, considera Lissa.

Maria Cecília Loschiavo é filósofa e professora titular de Design na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Maria Cecília é autora de diversos livros, entre eles Móvel Moderno no Brasil, primeiro lugar no Prêmio de Design do Museu da Casa Brasileira. Foi pesquisadora visitante em diversos programas de pós-doutorado em instituições como a Universidade de Califórnia, Los Angeles, Universidade Nihon, Tóquio, e Centro Canadense de Arquitetura, Montreal.

“Estou muito feliz que Goiânia terá acesso ao livro sobre a história de um dos grandes designers de móveis brasileiro”, comentou Maria Cecília em uma conversa por telefone com o Blog AZ. O livro conta a história da trajetória de Zalszupin por meio de seus trabalhos e suas idéias vanguardistas.

Segundo a organizadora do livro, a viabilidade do novo título se deve a uma ação entre a ETEL, empresa responsável pela reedição das peças de Zalszupin, seus representantes em outras capitais brasileiras e também colecionadores e marchands ligados à obra do designer. Em Goiânia, peças do mobiliário criado por ele podem ser encontradas no Armazém da Decoração que, no final de 2013, abriu show room permanente das principais coleções reeditadas pela ETEL.

Extrato do texto assinado por Maria Cecília Loschiavo

 “A dinâmica do percurso de Jorge Zalszupin no design se iniciou na década de 1950, no âmbito da tradição artesanal da técnica e do trabalho em madeira, nos padrões do gosto e das encomendas de clientes. Nesse período juntou o poder do artesão com o do designer e criou a L’Atelier.

 A produção se transformou e a empresa realizou com determinação a experiência de industrialização do móvel no Brasil. Jorge Zalszupin acreditou na possibilidade de produzir em série e criar linhas de produtos. Foi um momento de inflexão, que favoreceu a implantação e a consolidação do design moderno.

 Essa visão transformadora implicou na contratação de designers e arquitetos para desenvolver projetos de produto. Jorge Zalszupin criou um mercado de varejo para o design, expandindo gradativamente o alcance do caráter modernista da mobília. Anos depois, dedicou-se ao móvel de escritório, realizou uma breve experiência de produção de mobiliário escolar e também de experimentação com outros materiais. Suas criações vão do jacarandá aos plásticos.”

Apoiadores: Arquivo Contemporâneo / Artemobília / AZ Décor / Capitânia / ETEL / Jayme Vargas / Passado Composto Século XX / São Romão / Lojas Teo

 

Trajetória de Jorge Zalszupin é tema de livro

Polonês radicado no Brasil, Jorge Zalszupin é um dos maiores nomes do design nacional

Jorge Zalszupin conta que sua paixão pela arquitetura surgiu quase que por coincidência. Foram seus olhos de menino, encantados com as letras LC (Le Corbusier) impressas em um dourado chamativo na capa de um livro, os responsáveis por fazer surgir o interesse do jovem de então 15 anos pela profissão que seguiria no futuro.

Do lado de fora de uma livraria, Jorge Zalszupin viu pela vitrine o encanto do design e enxergou a arquitetura com outro olhar. O designer nasceu em 1922 na Polônia, mas não ficou muitos anos nas terras geladas de seu país. Em 1945 o arquiteto terminou os estudos quando o mundo terminava mais uma guerra mundial.

Em meio às destruições, Jorge decidiu construir longe dali e se mudou da Polônia para a França. Seus passos não pararam por ali, Zalszupin aterrissou no Brasil e logo depois em Brasília, cidade pela qual nutre um carinho especial.

Sua marca, L´Atelier, espalhou-se por quase todo o país, assim como o seu nome. A onda desenvolvimentista no Brasil pós-guerra era a condição ideal para que Jorge desenvolvesse sua arquitetura poética e vanguardista. Não deu outra, suas criações foram muito bem aceitas pelas cabeças mais abertas.

A importância de seu trabalho é indiscutível quando o assunto é a história do mobiliário brasileiro, então a professora da USP Maria Cecília Loschiavo resolveu preencher a lacuna bibliográfica existente ao publicar a primeira obra produzida exclusivamente sobre o trabalho de Zalszupin, o livro: Jorge Zalszupin: design moderno no Brasil. O Armazém da Decoração fará uma noite de autógrafos, na próxima terça-feira (26), para lançar em Goiânia essa importante obra para o design nacional

Jorge Zalszuspin em sua casa

Jorge Zalszupin em sua casa

Poltrona Brasiliana / Jorge Zalszupin

Mais uma reedição de sucesso da Etel Interiores, a Poltrona Brasiliana foi criada em 1965 por Jorge Zalszupin

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Um acaso de sorte, principalmente para os amantes do mobiliário brasileiro, uniu Etel Carmona e Jorge Zalszupin transformando Jorge em parte essencial do corpo de designers e reedições da marca de Etel. Para a designer, reeditar é uma questão de princípio, “quando reeditamos tornamos vivo o móvel, em uma linha do tempo desfeita propositalmente”, revelou a designer em um texto sobre sua parceria com o polonês Jorge Zalszupin e as reedições do seu trabalho.

O Design é Meu Mundo passeia hoje por mais uma dessas belas peças do designer polonês para a brasileira Etel Interiores. Criada em 1965, a Poltrona Brasiliana foi uma homenagem de Jorge à nova capital brasileira. Dona de formas harmônicas, da poltrona foi possível desenvolver um sofá de mesmo design.

Confeccionada à época em jacarandá, a Brasiliana foi o traço de modernismo que Jorge Zalszupin deu ao mobiliário brasileiro com o objetivo de fazer com que as peças seguissem o estilo de sua arquitetura ímpar. As curvas simples e delicadas da poltrona ganharam em 2013 uma nova edição da Etel Interiores que chegou com exclusividade a Goiânia na loja da AZ.

 

Sofá Brasiliana

Sofá Brasiliana

Poltrona Brasiliana

Poltrona Brasiliana

 

Design é Meu Mundo / Jorge Zalszupin

Mais um fantástico colaborador da ETEL, Jorge Zalszupin veio da Polônia e conquistou o mundo do design brasileiro

Jorge Zalszuspin em sua casa

Jorge Zalszuspin em sua casa

Foi com os olhos de um menino de quinze anos de idade que do outro lado da vitrine de uma livraria o pequeno Jorge Zalszupin enxergou a arquitetura com outro olhar. O olhar encantado de Jorge para aquele livro com as pequenas letras LC (Le Corbusier) impressas em dourado na capa de juta aproximou o rapaz da profissão que ele seguiria em uma carreira de sucesso. E do outro lado do oceano.

Jorge nasceu em 1922 na Polônia, mas não ficou muitos anos nas terras geladas de seu país. Em 1945 o arquiteto terminou os estudos e o mundo terminava mais uma guerra mundial. Em meio às destruições, Jorge decidiu construir longe dali. Seguiu para a França, mas veio parar no Brasil. Foi em terras tupiniquins que o arquiteto de tão longe encontrou terreno fértil para criar. Sua marca L´Atelier espalhou-se por quase todo o Brasil, assim como o seu nome. Jorge Zalszupin entrou com tudo no mercado de criação de móveis. Abusou da madeira que o Brasil podia lhe fornecer e desenvolveu um trabalho primoroso, cheio de traços marcantes.

As ideias borbulhavam em um período onde o moderno e o contemporâneo se encontrava. A onda desenvolvimentista no Brasil pós-guerra era a condição ideal para que Jorge desenvolvesse sua arquitetura poética, sensual e fora do comum. Não deu outra, suas criações foram muito bem aceitas pelas cabeças mais abertas. Com o nascimento de Brasília, a capital da modernidade, o nome de Jorge Zalszupin não poderia ficar de fora. Sua entrada da criação de móveis foi quase que natural e seus objetos de design passaram a fazer parte de quase todos os prédios oficiais do governo na recém-nascida Brasília.

A arquitetura impar de Jorge Zalszupin só poderia estar associado à uma marca tão impar quanto o seu trabalho. Os móveis do designer foram reeditadas pela ETEL e Jorge Zalszupin é mais um grande nome que integra a lista de peso dos designers da marca. Para você conhecer um pouco mais de perto o trabalho de Zalszupin, o Design é Meu Mundo passa um mel da boca com algumas imagens de seu talentoso trabalho. O que acham? Um luxo, não?!
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