A arte da iluminação: Manéco Quinderé

A arte da iluminação nas mãos criativas do light designer Manéco Quinderé

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Fazer arte com a luz é uma bela definição para o trabalho desenvolvido pelo light designer Manéco Quinderé. O artista trabalha há mais de 30 anos com os focos de luz e com eles cria projetos de design de interiores e cenários culturais.

As criações de Quinderé vagam entre a natureza e o mundo das artes numa combinação de minimalismo e brasilidade. Uma luz não é uma simples fonte de iluminação, um show vira um espetáculo e a sombra é como um quadro branco a espera dos rabiscos de luz da sua arte.

Quinderé utiliza as fontes de luz como fontes de inspiração. Ao aliar técnica à intuição, deu vida a projetos para espetáculos, shows, balés, óperas, desfiles, exposições e arquitetura. Seu nome assina peças de teatro, desfiles de moda e shows de grandes artistas como Chico Buarque, Caetano Veloso, Vanessa da Matta e Ana Carolina.

No design de interiores se especializou na criação de luminárias, além de ter firmado parceria com grandes nomes da arquitetura como Miguel Pinto Guimarães, Dado Castello Branco, Cadas Abranches, Arthur Casas e Marcelo Rosenbaum.

Em seu mais recente trabalho em dupla, criou uma linha de luminárias ao estilo bem brasileiro de Paulo Alves. Paulo forneceu o design de seus galhos tortos, que viraram fonte de iluminação nas mãos de Manéco.

Seus anos de experiência o transformaram em um dos mais conceituados profissionais em atividade no país. Em seu currículo, coleciona quatro prêmios Shell, três Mambembe, outros três prêmios Sharp, além de dois Molière e um Menção Honrosa do governo de São Paulo por seu legado brilhante.

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Projeto Luz para a Coexistência ilumina as paredes grafitadas da Vila Madalena

Projeto de luz urbana tomou conta da Vila Madalena na noite de hoje para estudar a sensação provocada pela iluminação nos espaços públicos

(Adriano Vizoni / Folhapress)

(Adriano Vizoni / Folhapress)

A sensação provocada pela iluminação nos espaços urbanos foi o objeto de estudo do Projeto Luz para a Coexistência. O projeto faz parte das ações realizadas pelo encontro brasileiro de Lighting Designers que, em 2015, chega a sua sexta edição. Este ano a Associação Brasileira de Arquitetos de Iluminação, em parceria com o Social Light Moviment, criou um projeto de intervenção de arquitetura em contexto urbano.

Cerca de 30 arquitetos, light designers e artistas plásticos participaram de um workshop para pensar em como transformar os espaços urbanos por meio da iluminação. O resultado do trabalho foi visto na noite desta quarta-feira (19) na Vila Madalena, em São Paulo.

A intervenção espalhou projetos de LED, filtros coloridos, lanternas de isopor e de garrafas pet por um percurso que vai da Praça Beco Niggaz da Hora, na Rua Belmiro Braga, passando pela Inácio Pereira da Rocha e pelo Beco do Batman, até chegar à escadaria do Palápio.

A escolha do bairro não foi aleatória. A Vila Madalena é conhecida por ser um reduto boêmio da capital paulista, mas agora virou também uma espécie de museu a céu aberto. Os grafiteiros da arte urbana tomaram conta das paredes do bairro e não é difícil imaginar o belo resultado que gera da aliança entre o street art e um bom projeto de iluminação.

O projeto durou vários dias e algumas horas. É que embora os organizadores tenham despendido alguns dias para pesquisa de campo e criação do projeto, as luzes ficaram acesas por apenas algumas horas. Após o horário legal do silêncio, 22 horas, os becos coloridos da Vila voltaram ao seu breu costumeiro.

A ideia principal do projeto este ano foi o de incluir a sociedade na discussão sobre o poder que a luz exerce no ambiente público e a sua vocação em transformar espaços degradados e a vida da comunidade que o circula. O Social Light Moviment, rede internacional de designers, já havia começado com esse enfoque no ano anterior em Frankfurt, quando uma de suas fundadoras, Elettra Bordonaro, apresentou as diversas intervenções de luz em todo o mundo.

Porque iluminação é tudo

Com uma função dupla – ser prática e decorativa – a luz natural e artificial são fundamentais para compor o design de um ambiente

Re-Design Lá Bougie

Re-Design Lá Bougie

A princípio pode parecer bastante simples escolher a iluminação de uma casa ou escritório, mas saber aproveitar a luz natural e artificial é um ponto crucial na hora de decorar. Design é tudo e iluminação também é design, então saber onde colocar uma lâmpada ou escolher uma luminária é tão importante quanto decidir as cores da parece ou o sofá da sala.

Foi pensando na importância da iluminação para o mundo do design que o Blog AZ dedica o post de hoje para dar um brilho de luz na sua casa. Uma peça de iluminação é elemento charme de um ambiente. Saber qual lustre ou luminária colocar em um cômodo é importante, mas saber se o espaço merece um lustre ou uma luminária de pé é ainda mais.

Cindy por Ferrucio Laviani

Cindy por Ferrucio Laviani

Bougie - Kartell

Bougie – Kartell

Os ambientes precisam de vida e os móveis não podem se encarregar sozinhos dessa função. Basta um ponto certo de luz e pronto… sua casa ganha uma cara nova! Mas na hora de escolher qual é o melhor foco de luz algumas opções entram em jogo, podendo optar pela iluminação pontual, iluminação decorativa, iluminação funcional ou as luzes vivas. A iluminação pontual é a que se limita a um só lugar, como uma mesa ou uma cabeceira.

Para destacar um elemento decorativo a melhor opção é a iluminação decorativa. Ela prioriza um ponto em destaque se tonando a escolha certa para dar vida aos quadros na parede. A iluminação funcional é a do dia-a-dia, então não pode ser esquecida. Já as luzes vivas permitem criar uma iluminação em movimento, como velas ou lareiras.

Mas atenção… Capriche na escolha das suas peças! São a primeira coisa que as pessoas olham em uma sala.

Re-Design Lá Bougie 2 Luminária de chão Caruaru por Marcelo Rosenbaum Luminária Bloom por Ferricio Leviani

Luminária A330S / Alvar Aalto

A beleza da peça criada por Alvar Aalto que alia o calor do metal com a elegância da iluminação

Luminária A330S por Alvar Aalto

Luminária A330S por Alvar Aalto

Hugo Alvar Henrik Aalto, internacionalmente conhecido simplesmente por Alvar Aalto, foi o primeiro e mais importante arquiteto modernista escandinavo que conseguiu, com seu talento ímpar, se tornar uma lenda do design. Mas a lenda é real. Sua incrível obra continua simplesmente atual, moderna e cheia de charme e elegância.

Como elegância e iluminação têm tudo haver, hoje o Design é Meu Mundo vai explorar a história e a beleza das luminárias A330S projetadas pelo designer e produzidas pela Finlandesa Artek. A elegância e o impacto do metal passaram a fazer parte do design de Alvar Aalto ainda em 1936 quando o arquiteto e sua mulher, Aino Aalto, foram convidados para projetar o interior do restaurante Savoy, em Helsínquia.

Os designers desenvolveram uma única peça de bronze, um elegante Golden Bell, para compor parte da decoração do interior do restaurante. Ela se tornou pública e célebre no ano seguinte quando foi exposta no Pavilhão Finlandês da Paris Expo Mundial, na França.

Sua versão mais famosa é a peça em cobre, mas ela também é fabricada no latão de aço branco; em aço cromado branco; branca de aço pintado; preta em aço pintado; preta com interior pintado de branco; latão, cromado ou em aço pintado de branco com interior pintado de branco. As lâmpadas fluorescentes compactas e incandescente dão um outro tom para sua decoração.

Luminária A330S - Preta Luminária A330S - Prata Luminária A330S - Branca