Até o dia 10 de novembro, serão exibidas várias sessões de mais de 40 obras do escritor
Tem início amanhã (15 de outubro), a mostra “Stephen King: O Medo
é o seu melhor companheiro”, realizada pelo Centro Cultural Banco do Brasil
(CCBB) Brasília. Serão exibidos mais de 40 filmes baseados nas obras do
escritor. Entre eles, muitos clássicos, como “O Iluminado” (1980), “À Espera de
Um Milagre” (1999) e “Carrie, a Estranha” (1976).
A exposição comemora o aniversário de dez anos da obra “A Arte de Tim Burton”, que abrange os temas preferidos do cineasta
O Centro Cultural Banco do Brasil, de Brasília, exibe
gratuitamente, até o dia 11 de agosto, a mostra “A Beleza Sombria dos Monstros”,
que celebra o aniversário de dez anos da publicação do livro “A Arte de Tim
Burton”, obra que compila os 40 anos de sua arte. Com participação direta do
cineasta, a exposição é organizada pela produtora brasileira Rua 34 Produções,
com curadoria de Jenny He.
Agora, também vamos falar de cinema, No primeiro post, começamos indicando ótimos filmes vencedores do Oscar.
Por
aqui, gostamos muito de falar de arte. Então, a partir de agora, iremos falar
também sobre cinema. E, com a popularização dos serviços de streaming de vídeo,
ficou ainda mais fácil assistir bons filmes sem sair de casa. Pensando nisso, reunimos
cinco indicações de filmes ganhadores do Oscar para assistir na Netflix. A
premiação, realizada anualmente pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Los Angeles, é considerada a mais importante do cinema. As sinopses são do site AdoroCinema.
Ao todo, 25 produções estão disponíveis gratuitamente com legendas em português
Com
o objetivo de dar maior visibilidade ao cinema francês, o site My French Film
Festival disponibilizou, de forma gratuita, 25 produções francesas
independentes, que podem ser assistidas até o dia 18 de fevereiro. O usuário
pode votar no seu filme favorito e o mais votado será premiado pela
organização.
O filme é o primeiro filme da Netflix a propor a interatividade para adultos
Hoje em dia, é comum ouvirmos a expressão “Isso é muito Black Mirror!”, dita quando a realidade se torna assustadora. O termo é referente à série de ficção científica produzida pela Netflix (maior serviço de streaming do mundo), que apresenta episódios futurísticos que abordam o lado obscuro da tecnologia. Nessa sexta-feira, 28 de dezembro, a Netlix inovou ao lançar a continuação da série, “Bandersnatch”, uma produção interativa.
Em cinco categorias de mostras, 76 filmes nacionais serão exibidos. O objetivo é incentivar e valorizar a produção audiovisual no Brasil
Entre os dias 2 e 7 de outubro, a Secretaria do Estado de Educação, Cultura e Esporte – SEDUCE – realiza a 18ª edição do Goiânia Mostra Curtas, festival que exibirá 76 filmes, selecionados entre os 999 enviados à curadoria da mostra. As produções vêm de 15 estados brasileiros e do Distrito Federal. Continue lendo…
A plataforma Arq.Futuro selecionou 20 filmes sobre arquitetura e urbanismo para mostra de cinema no Rio e em São Paulo
A sétima arte se une à arquitetura para discutir a cidade do futuro em mostra de cinema em São Paulo e no Rio de Janeiro. A partir desta quinta-feira (29) até o dia 5 de outubro, a Mostra Arq.Futuro – A Cidade e o Cinema traz sessões especiais de documentários sobre arquitetura no Espaço Itaú de Cinema da Av. Augusta, na capital paulista, e no Espaço Itaú de Botafogo, no Rio.
Arq.Futuro é uma plataforma de discussão sobre o futuro das cidades, fundada em 2011, que une profissionais da área para discutir temas como falta d´água, mobilidade, design urbano, moradia, espaço público e gestão urbana, com o objetivo de contribuir para a melhoria do ambiente construído e da qualidade de vida nas cidades do Brasil.
A mostra reúne 20 títulos, alguns inéditos no Brasil, sobre urbanismo e design, sendo 15 documentários e cinco ficções. Quem não estiver em São Paulo ou no Rio nessas datas, o Blog AZ traz a lista dos filmes e títulos para que os amantes do cinema e da arquitetura possam assistir em casa. A entrada é franca.
Arab Women in Architecture (Omrania and Associates, Jordânia, 2013, 56 minutos, documentário)
O documentário foi produzido como parte das atividades do sexto ciclo, em 2013, do Omrania | CSBE Student Award for Excellence in Architectural Design por Abdallah Saada e Jude Kawwa, o filme traz entrevistas com 19 arquitetas árabes do Egito, Iraque, Jordânia, Palestina e Líbano e Arábia Saudita, destacando suas experiências, desafios e conquistas.
Bernardes (Gustavo Gama Rodrigues/Paulo de Barros, Brasil, 2014, 91 minutos, documentário)
O documentário de longa-metragem é uma viagem no tempo realizada por Thiago Bernardes, que revisita os principais feitos e reviravoltas da polêmica vida profissional e familiar do avô, o arquiteto Sergio Bernardes. O filme conta com vasto material iconográfico e de arquivo audiovisual e o suporte irrestrito do Projeto Memória.
Casanova (Federico Fellini, EUA/Itália, 1976, 153 minutos, ficção)
No século 18, o libertino bibliotecário Giacomo Casanova é um grande colecionador de boas histórias. Visitante frequente da nobreza, ele viajou para todas as capitais europeias e conheceu as mais diversas culturas, além de manter alguns relacionamentos amorosos. Uma visão extremamente felliniana das memórias do lendário sedutor Giacomo Casanova: as suas proezas sexuais e o seu declínio, em meio a cenários bizarros e decadentes.
Cidade Oculta (Chico Botelho, Brasil, 1986, 75 minutos, ficção)
O filme é uma aventura violentamente urbana, passada na noite paulistana e que conta a história do marginal Anjo, que vive com Shirley Sombra, estrela de boates decadentes, e com o velho companheiro Japa. Anjo tem como arqui-inimigo um policial corrupto, conhecido como Ratão. Por meio desses personagens, o filme se apresenta como uma síntese de variados gêneros cinematográficos, usando a arquitetura futurista de São Paulo como cenário natural da trama.
Crônica da Demolição (Eduardo Ades, Brasil, 2011, 90 minutos, documentário)
Crônica da Demolição trata da história do Palácio Monroe, antiga sede do Senado Federal, no centro do Rio de Janeiro. Nos anos 1970, o prédio foi demolido, deixando para trás uma praça vazia com um chafariz seco e um estacionamento subterrâneo. Uma história de sabres e leões, militares e arquitetos, passado e futuro. Foram entrevistados arquitetos, urbanistas e políticos a fim de promover uma reflexão sobre intervenções urbanísticas e a especulação imobiliária no Rio nas décadas de 1960 e 1970.
Detropia (Heidi Ewing/Rachel Grady, EUA, 2012, 88 minutos, documentário)
Dirigido e produzido por Heidi Ewing e Rachel Grady, o filme mostra o cenário de destruição da cidade de Detroit, símbolo do colapso da base industrial alicerçada nas minas de carvão nos Estados Unidos. O documentário retrata a resistência dos moradores locais diante do declínio financeiro da cidade que perdeu 25% de sua população e 50% de seus empregos no setor industrial.
En el Hoyo (Juan Carlos Rulfo, México, 2006, 84 minutos, documentário)
Uma lenda mexicana conta que o diabo pede almas para que as pontes, ao serem construídas, não caiam. Este documentário segue a história de alguns operários que trabalham na construção do segundo piso da Puente Periférico, na cidade do México. O que se mostra, na realidade, um pretexto para apresentar ao espectador a vida cotidiana, os sonhos e a dignidade destes trabalhadores.
Gehry’s Vertigo (Ila Bêka & Louise Lemoine, França, 2013, 48 minutos, documentário)
O documentário oferece ao espectador uma vertiginosa e rara viagem às coberturas do Museu Guggenheim de Bilbao, Espanha. Através do retrato da equipe de escalada encarregada de limpar as vidraças, suas técnicas e dificuldades, o filme observa a complexidade e virtuosismo da arquitetura de Frank Gehry.
O Homem ao Lado (Gastón Duprat, Mariano Cohn, Argentina, 2011, 110 minutos, ficção)
Leonardo é um designer industrial que vive com a esposa Anne, a filha Lola e a empregada Elba. Eles moram na única casa feita na América pelo famoso arquiteto Le Corbusier, localizada na cidade de La Plata. Eles levam uma vida tranquila até o início das obras em uma casa adjacente, onde o vizinho resolveu fazer ilegalmente uma janela que dava para sua casa.
Kochuu (Jesper Wachtmeister, Suécia, 2003, 52 minutos, documentário)
O filme foca a moderna arquitetura japonesa, suas raízes na tradição japonesa e seu impacto na maneira nórdica em construir. A partir de entrevistas com arquitetos como Tadao Ando, Kisho Kurokawa, Toyo Ito e Kazuo Shinohara, o documentário mostra como arquitetos japoneses contemporâneos se esforçam para unir o universo do homem moderno com filosofias antigas em construções impressionantes.
Los Angeles Plays Itself (Thom Andersen, EUA, 2003, 170 minutos, documentário)
Os excluídos de Hollywood persistem como tema diagonal do diretor Thom Andersen, que investiga a construção mitológica do cinema hollywoodiano sobre a cidade de Los Angeles. O mito e a cidade são contrapostos por cenas de filmes hollywoodianos e imagens filmadas ilustram o impacto da indústria cinematográfica e seu desprezo sobre a cidade que a abriga.
Microtopia (Jesper Wachtmeister, Suécia, 2013, 55 minutos, documentário)
O filme mostra como arquitetos, artistas e solucionadores de problemas comuns estão forçando os limites para encontrar respostas para os seus sonhos de portabilidade, flexibilidade – e de criar independência do “formato padrão”. Nômades modernos, moradores de rua, pessoas sem abrigo, pessoas estressadas, ou necessitadas de privacidade ou reclusão. Ouvimos sobre as razões pessoais por trás das habitações, e vemos como elas realmente funcionam. Na calçada, nas lajes, em áreas industriais e na natureza veremos como estas residências se tornam a concretização do sonho de seus criadores.
My Playground (Kaspar Astrup Schröder, Dinamarca, 2009, 50 minutos, documentário)
My Playground, documentário do diretor dinamarquês Kaspar Astrup Schröder, traz um retrato dinâmico sobre o movimento nas cidades. Com participação do premiado arquiteto Bjarke Ingels, urbanistas e políticos, o filme mostra como práticas como o parkour e o freerunning estão mudando as percepções do espaço urbano. O doc acompanha a equipe JyiO e outros praticantes enquanto exploram a cidade e se deparam com seus obstáculos.
Playtime (Jacques Tati, França, 1967, 125 minutos, ficção)
Na era das Economic Air Lines, turistas americanos efetuam uma viagem organizada. O programa é composto pela visita de uma capital por dia. Quando chegam a Paris, notam que o aeroporto é exatamente igual àquele de onde partiram de Roma, que as ruas são como as de Hamburgo e que os postes de luz de rua estranhamente lembram os de Nova York. Pouco a pouco encontram franceses, entre os quais, o Sr. Hulot, que embarca em uma extraordinária sátira à tecnologia industrial e à vida numa grande cidade, Paris.
The Architect (Jonathan Parker, EUA, 2016, 95 minutos, ficção)
Um casal se propõe construir sua casa dos sonhos e contrata os serviços de um arquiteto modernista intransigente que começa a construir a “sua” casa dos sonhos, no lugar da deles.
The Competition (Angel Borrego Cubero, Espanha, 2014, 99 minutos, documentário)
Angel Borrego Cubero é arquiteto, PhD pela Universidade Politécnica de Madrid e mestre pela Princenton University. Depois de ganhar o primeiro prêmio num concurso internacional de projetos de arquitetura, o arquiteto decidiu produzir um documentário sobre esses processos. Por quatro anos, Borrego pesquisou, documentou e editou a história de uma competição, envolvendo gigantes do design como Jean Nouvel e Frank Gehry: o concurso para o projeto do novo Museu Nacional de Arte de Andorra. O resultado está no documentário.
The Human Scale (Andreas Dalsgaard, Dinamarca, 2012, 77 minutos, documentário)
Dirigido por Andreas Dalsgaard, o documentário reúne depoimentos de pensadores, arquitetos e urbanistas sobre a vida moderna, questionando o que acontece quando o planejamento urbano coloca as pessoas no centro das discussões e à frente de outros interesses. Conterrâneo de Dalsgaard, o arquiteto Jan Gehl estudou durante 40 anos como redesenhar a cidade de Copenhagen, capital da Dinamarca. Nessa empreitada, ele se deparou com questões essenciais para compreender o que faz uma cidade: como as pessoas caminham, observam e interagem?
Unfinished Spaces (Benjamin Murray/Alysa Nahmias, EUA, 2011, 86 minutos, documentário)
Em 1961, três jovens e visionários arquitetos foram indicados por Fidel Castro e Che Guevara para criar as Escolas Nacionais de Arte (Escuelas Nacionales de Arte) no terreno de um antigo campo de golfe em Havana. A construção de seu projeto radical começou imediatamente e as primeiras aulas aconteceram antes mesmo do final da obra. Dançarinos, músicos e artistas de todo o país ficavam encantados com a beleza das escolas, mas com o sonho da Revolução rapidamente se tornando realidade, a construção foi interrompida abruptamente e os arquitetos e seus projetos, considerados irrelevantes para o clima político. 40 anos depois as escolas estão em uso, mas permanecem inacabadas e decadentes. Castro convidou os arquitetos, exilados, para retornarem e terminarem seu sonho não realizado.
Urbanized (Gary Hustwit, EUA, 2011, 85 minutos, documentário)
Dirigido por Gary Hustwit, Urbanized discute a concepção das cidades, com entrevistas com alguns dos mais importantes arquitetos, urbanistas, construtores, políticos e pensadores atuais –entre eles, Alejandro Aravena, Joshua David, Norman Foster e Rem Koolhaas. Atualmente, mais de 50% da população mundial vive em áreas urbanas. Até 2050, serão 75%. No entanto, enquanto algumas cidades estão experimentando um crescimento explosivo, outras estão encolhendo. Os desafios enfrentados no contexto urbano se tornaram preocupações universais.
Vilanova Artigas: o Arquiteto e a Luz (Laura Artigas/Pedro Gorski, Brasil, 2015, 93 minutos, documentário)
O documentário remonta a trajetória do icônico arquiteto brasileiro João Batista Vilanova Artigas. Por meio das lembranças de familiares, amigos, alunos, imagens de arquivo e visitas a seis de suas principais obras, a história de vida de Artigas é contada.
A revista inglesa Empire Magazine convidou atores para reviverem seus personagens famosos em ensaio fotográfico
Anthony Hopkins e Jodie Foster “O silêncio dos inocentes”
Em semana de Oscar, cinema é assunto de ordem. Na cerimônia de domingo, noite que não se falou em outra coisa senão no desfile de moda do tapete vermelho e dos grandes filmes premiados pela Academia, ‘Grande Hotel Budapeste’ e ‘Birdman’, alguns clássicos não deixaram de ser lembrados.
Na madrugada da 87ª edição do prêmio mais famoso do cinema, Lady Gaga entrou no palco de cara limpa para uma homenagem ao inesquecível ‘A Noviça Rebelde’ e apresentou – com sua grande voz que surpreendeu o mundo no álbum de jazz Cheek to Cheek, com Tony Bennett – três canções do clássico que completa 50 anos em 2015: The Hills Are Alive, Favourite Things e Climb Every Mountain.
A revista inglesa Empire Magazine fez o mesmo para comemorar seus 20 anos de idade, e homenageou a sétima arte. Alguns longas que ganharam as telas grandes dos cinemas mundiais fizeram sucesso por suas histórias comoventes e seus personagens cativantes e são facilmente lembrados, mesmo após longos anos.
A Empire Magazine convidou, então, alguns atores a reviverem seus famosos papéis em um ensaio fotográfico atual com figurinos absolutamente normais. Todos os filmes retratados foram filmados entre os anos de 1989 e 2009 e o resultado ficou incrível. Confira!
Christian Bale “Psicopata Americano”
Clint Eastwood e Morgan Freeman “Os imperdoáveis”
Laurence Fishburne “Matrix”
Sam Neill “Jurassic Park”
Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint “Harry Potter”
Keira Knightley e James Mc Avoy “Desejo e Reparação”
Trabalho de designers como Marina Willer mostra a força que o design digital tem ganhado no mundo contemporâneo
Marina Willer (Fotos: Divulgação)
A arte pode ser expressa sobre várias plataformas, mas o mundo digital está colocando em alta os artistas que dominam as plataformas virtuais. Um exemplo de competência no campo é a paranaense Marina Willer. Com um rico currículo, a artista conquistou o design gráfico e fez nome também no audiovisual.
Nascida em Curitiba, Marina Willer fez mestrado em design gráfico e cinema no Royal College of Art quando a profissão ainda estava ganhando terreno, entre os anos de 1993 e 1995. No currículo, adiciona a experiência que ganhou ao trabalhar na Wolff Olins em Londres, entre 1998 e 2001 – uma das mais importantes empresas de design gráfico.
Com o grupo da Wolff Olins, Marina desenvolveu os projetos que marcaram sua carreira: a identidade visual da Tate Gallery, do South Bank Centre e da Oi Telecomunicações. Atualmente Marina é sócia da Pentagram, localizada em Londres e com sede também nas cidades de Nova York, São Francisco, Berlin e Austin. A empresa é a maior representante independente de consultoria digital do mundo.
No campo do cinema Marina não ficou para trás. Também dirige curtas metragens independentes. Seu trabalho como cineasta já foi exibido na Fundação Cartier, em Paris, no Instituto de Arte Contemporânea, em Londres e em vários outros festivais de cinema, incluindo o Clermont Ferrand e o Festival de Cinema de Roterdã. Em 2004, ela recebeu o prêmio de melhor curta metragem na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo pelo documentário “Cartas da mãe”, uma crônica sobre o Brasil contada através das cartas do cartunista Henfil escreveu à própria mãe.
Acontece entre os dias 7 e 12 de outubro a 14ª edição do festival Goiânia Mostra Curtas
Com o intuito de formar novas plateias para o cinema nacional, o Instituto de Cultura e Meio Ambiente (Icumam) realiza, entre 7 e 12 de outubro, a Goiânia Mostra Curtas. O evento chega neste ano à sua décima quarta edição com uma programação que inclui, além da eleição das melhores produções audiovisuais, oficinas, seminários, debates, encontros, mostras e homenagens.
O Goiânia Mostra Curtas faz parte dos programas voltados para a valorização e democratização do audiovisual brasileiro. Gratuito, o evento convida estudantes, profissionais, realizadores, parceiros, críticos e entusiastas do cinema para participar de toda sua programação com o intuito de promover e divulgar curtas-metragens produzidos em todo o território nacional.
Em treze anos, o festival atingiu a marca de 221 mil espectadores. Foram, no total, 1482 filmes envolvendo 1674 profissionais com uma média de 779 parcerias. Em busca do acesso ao cinema e da qualificação profissional, a Goiânia Mostra Curtas possibilita um contato único entre produtores e realizadores de todos os cantos do País.
O resultado é um intercambio cultural que possibilita, por meio do fomento à produção, à difusão e à exibição da produção em curto formato, o acompanhamento de filmes que reiteram as transformações, formas e narrativas experimentadas pela produção audiovisual brasileira.
A competição é dividida em cinco categorias: Curta Mostra Brasil, Curta Mostra Goiás, Curta Mostra Municípios, Mostrinha e Curta Mostra Cinema nos Bairros. Este ano, o júri é formado por nomes como Anne Friszman, Michael Warhmann, Sandro Fiorin, Daniel Queiroz, Erika Bauer, Marina Meliande, Alyne Fratari, Getúlio Ribeiro e Raphael Gustavo. Este ano, a mostra foi composta por 102 filmes dos quatro cantos do país que serão apresentados no Teatro Goiânia durante as tardes e a noite.
Serviço Goiânia Mostra Curta Quando: de 7 a 12 de outubro Onde: Teatro Goiânia Entrada Gratuita Mais informações no site do evento