Casa Cor Brasília abre as portas em clima de festa

Casa Cor Brasília começou ontem a edição de 2016 e celebra seus 25 anos

Galeria Léo Romano (Foto: Joemar Bragança)

Galeria Léo Romano (Foto: Joemar Bragança)

A Casa Cor Brasília acontece de 22 de setembro a 9 de novembro e abriu suas portas na última quinta em clima de festa. É que junto com a comemoração nacional de 30 anos de mostra, a Casa Cor da Capital Federal celebra 25 edições em um antigo centro médico, localizado na QI 9 do Lago Sul.

O mesmo local que abrigou a exposição no ano passado, volta a ser palco desta edição cuja atmosfera é Celebração.  A maior mostra de arquitetura, decoração e paisagismo das Américas contará com 49 dias de evento e reunirá em uma área construída de cerca de 5 mil m², 40 ambientes distribuídos em dois pavimentos que criam experiências inspiradoras, emocionantes e que transformam a casa como um verdadeiro espaço para celebrar a vida e do morar brasileiro.

Assinados por cerca de 70 profissionais renomados e jovens talentos, os espaços da mostra apresentam as últimas novidades em móveis, objetos, revestimentos, cores e texturas, tendências do segmento de arquitetura, decoração, design e paisagismo, servindo ainda como importante plataforma para lançamento de produtos.

Organizada pelas empresárias Moema Leão, Eliane Martins e Sheila Podestá, estas últimas que também estão à frente da Casa Cor Goiás, a mostra 2016 promete surpreender o público. A exposição oferece um roteiro cultural completo, com atrações durante todo o período de exposição, como palestras, desfiles, shows, aulas de gastronomia entre outros eventos.

Serviço

Casa Cor Brasília
Quando: de 22 de setembro a 9 de novembro
de terça a sexta, das 15h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 12h às 22h
Onde: Comercial da QI 9 do Lago Sul, lote D
Informações: (61) 3248.4638/3248.6902

Fonte: Assessoria Casa Cor Brasília

Cadeira Menna / Sérgio Rodrigues

Design é meu mundo fala mais sobre a cadeira Menna e a reedição do trabalho de Sérgio Rodrigues pelo Atelier Fernando Mendes

 

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As criações de Sérgio Rodrigues são pequenas obras de arte e, como tal, devem ser esculpidas com cuidado. É assim que Fernando Mendes trabalha com as reedições dos clássicos do designer e primo Sérgio Rodrigues.

Fernando é amante da marcenaria tradicional com trabalho artesanal. “A marcenaria dá a oportunidade de a pessoa desenvolver trabalhos incríveis que exigem inteligência e muito estudo elaborado”. É com esse carinho que dirige o Atelier Fernando Mendes e que vê as peças de Rodrigues serem produzidas.

Para Fernando, design atemporal é aquele que cria objetos com uma expressão tão forte que passa pelo tempo. É assim que vê as peças de Sérgio Rodrigues, como a Menna. A Menna é uma cadeira feita de peroba do campo ou freijó natural e tonalizada com assento e encosto de palhinha natural.

A peça foi desenhada por Sergio Rodrigues em 1978 como parte da família de móveis batizada de “Bule”, que se caracteriza pela curvatura anatômica no encosto. A cadeira continua sendo produzida pelo Atelier de Fernando, que trabalhou com Sérgio até a sua morte, em 2014. “Depois de mais de 20 anos de convivência com Sérgio, percebi que sua maior influência na minha vida foi a paixão e emoção que ele tinha com o ofício”, contou o designer.

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Palácio da Alvorada visto de dentro

Fotógrafo mineiro Orlando Brito divulgou 46 imagens da casa oficial da presidência da república

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Entra governo e sai governo, os integrantes desse palácio mudam, mas sua beleza continua lá e foi imortalizada pelas lentes do fotógrafo Orlando Brito. É que o fotógrafo mineiro radicado em Brasília divulgou 46 imagens da casa oficial da presidência da república.

Alvorada foi o nome dado por Juscelino Kubitschek ao primeiro edifício inaugurado na Capital Federal. Quem conhece Brasília sabe que o nascer e o por do sol na cidade formam obras de arte naturais no céu, mas o nome foi dado por outra razão. Segundo o então presidente, “o que é Brasília, senão a alvorada de um novo dia para o Brasil?”.

O palácio foi projetado por Oscar Niemeyer na década de 1950 e tornou-se um símbolo do modernismo brasileiro. Madeiras, linhas retas e sobriedade são características marcantes da mansão presidencial, localizada às margens do lago Paranoá.

Por fora, o Alvorada é revestido de mármore com cortinas de vidro. O palácio ficou conhecido por seus pilares, símbolo do progresso técnico da engenharia. Niemeyer adotou formas puras e geométricas que, por outro lado, exigiram dos engenheiros cálculos mais complexos. Para Niemeyer, a concepção da obra estava na forma dos seus suportes que caracterizam o edifício e conferem uma leveza ao palácio.

As fotografias mostram um pouco o que é o interior do palácio, construído em três pavimentos. Orlando Brito, autor das imagens, chegou a Brasília quando menino e uniu a beleza da capital à importância de seu trabalho: atua em temas como política e economia, mas sem deixar de fotografas aquilo que Brasília tem de mais belo.

Atualmente o Palácio da Alvorada está desabrigado. É que com a saída da ex-presidente Dilma Rousseff, após processo de impeachment, seu antigo vice e agora presidente da República Michel Temer continua morando no palácio do Jaburu – casa oficial da vice-presidência da república – que estuda com sua família a possibilidade de se mudar e terminar o mandato presidencial morando no Palácio da Alvorada.

Fotos: Orlando Brito
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Philippe Starck / Poltrona Uncle Jim

Design é meu mundo fala mais sobre a poltrona Uncle Jim , de Philippe Starck

Longe Eleonora Hsiung

Longe Eleonora Hsiung

O trabalho da Kartell é conhecido pela irreverência, e grande parte dessa irreverência leva a assinatura do francês Philippe Starck. O plástico e a transparência são marcas carimbadas de seu trabalho, somados ao traçado singular, orgânico e muito pessoal de seu desenho, que acabam por dar às suas peças um quê de futurismo.

Uma poltrona de Starck com forte fascínio estético é a Uncle Jim, estrela do Design é Meu Mundo de hoje. A peça é como uma união de todos os trabalhos mais afamados do designer e da marca italiana em uma única poltrona.

Uncle Jim foi desenhada para o policarbonato transparente. A peça é o exemplo mais ousado no mundo da tecnologia de moldagem por injeção. A coleção projetada por Philippe Starck é composta também por um sofá, o Uncle Jack, e uma banqueta.

A poltrona ecoa linhas e sinuosidade bem ao estilo do “mais é menos”. É que seu design é simples e passa quase despercebido. A poltrona transparente, quando usada, passa a impressão de que a pessoa está sentada no nada.

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Arquitetura e a escola do futuro

Na Finlândia, escritório de arquitetura projeta novo modelo de escola que ajuda a criar uma educação mais inclusiva

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Em algum momento da sua vida, você com certeza já ouviu que os projetos arquitetônicos de escolas são muito similares aos das prisões. Bem, ambas as instituições pautam suas atividades com base na “disciplina” e a disciplina não direciona apenas as atividades dos educadores ou dos agentes prisionais, direciona também os projetos arquitetônicos.

Segundo o arquiteto norte-americano Frank Locker, especialista no assunto, a comparação pode parecer exagerada, mas não é. “Com que espaço você relacionaria uma fila de salões de porta fechada com um corredor no qual não se pode estar sem permissão e um sinal sonoro que ordena entrar, sair, terminar ou começar as aulas?”, questiona.

Mas os modelos educacionais estão em crise e em momento de transformação. A arquitetura acabará acompanhando essas mudanças. Nesta linha é que foi inaugurada, na Finlândia, a escola do futuro e a primeira diferença já é vista em suas próprias instalações.
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Ao contrário dos prédios que abrigam estruturas típicas das atuais escolas, à primeira vista a Saunalahti mais parece um museu. Projetada pelo escritório VERSTAS Architects, cada detalhe foi pensado para uma escola onde os moldes tradicionais foram deixados no passado.

A escola possui, em sua estrutura montada em 10 mil metros quadrados, clube estudantil, teatro, restaurante, biblioteca, ginásio de esportes e espaço para shows. A escolha de cada tijolo foi bem planejada.

As salas de aula são amplas, a criança se senta onde quiser e a comunicação entre os alunos é estimulada. Na parte externa, por exemplo, os ladrilhos foram colocados em desordem para que os alunos toquem e experimentem sensações diversas. Já na parte interna, as áreas comuns de passagem foram pintadas de cores vivas, cada uma com uma cor específica para que as crianças não se percam.

O terreno da escola é aberto. A ideia dos arquitetos é a de que se forem colocadas barreiras, as crianças irão ultrapassa-las. A intenção é criar uma nova educação inclusiva e a arquitetura faz parte desse projeto.

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Fotos: Divulgação/ Livejournal

Bienal de Berlim provoca o público e divide a crítica

Em sua ultima semana de mostra, a Bienal de Berlim veio para discutir o presente e provocar sentimentos no público

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Como o assunto da última semana foi bienal, não poderíamos deixar de falar de mais uma: a Bienal de Berlim, que encerra suas atividades no próximo domingo (18). Assim como a Bienal de Londres, que trata do futuro e da utopia, o tema desse ano proposto pela exposição alemã é a reflexão acerca dos paradoxos contemporâneos.

A aliança da arte com o produto foi um dos pontos da mostra que puxou o coro da crítica. Em 2016, a 9ª edição da Bienal de Berlim convidou para a curadoria da mostra não um artista, mas sim um coletivo fashionistas de Nova York que trabalha na DIS, revista de arte e comportamento, formado por Laura Boyle, Solomon Chase, Marco Roso e David Toro.

A ideia do grupo de curadores foi colocar em pauta a discussão e o questionamento sobre o presente desconhecido e imprevisível da sociedade. Para isso, intitularam a mostra de The Present in Drag (O presente travestido). Em meio às amarras de um mundo tecnológico que borbulha transformações, a curadoria se baseou nas discussões trazidas pelos palestrantes do TED.

Em entrevistas no início da exposição, explicaram que as obras têm por objetivo mexer com os visitantes e deixa-los angustiados, no lugar de falar sobre angustia e deixa-los ansiosos, no lugar de falar sobre ansiedade. “A 9ª Bienal de Berlim materializa os paradoxos que formam o mundo em 2016: o virtual como real, nações como marcas, pessoas como dados, cultura como capital, e por aí em diante”.

Foi com esse proposito que 120 artistas criaram instalações espalhadas por toda a capital alemã, com obras que transformaram países em grandes empresas e spans (propagandas em emails) em cartas íntimas. Até equipamentos de ginastica foram instalados no pavilhão para que os artistas conduzam aulas de exercícios físicos aos visitantes. O objetivo de cada obra e instalação é provocar algum sentimento em que vê: repulsa, estranhamento, angustia ou ansiedade. É um mundo novo que a arte tenta explicar.
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Paulo Mendes da Rocha vence prêmio Imperial do Japão

28ª edição do Praemium Imperiale premia o brasileiro Paulo Mendes da Rocha na categoria melhor arquiteto

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Em maio deste ano noticiamos que o arquiteto Paulo Mendes da Rocha foi anunciado ganhador do Leão de Ouro da Bienal de Arquitetura de Veneza pelo conjunto de sua obra. Menos de seis meses depois, voltamos a noticiar outro prêmio recebido pelo brasileiro. É que nesta terça-feira (13), Paulo Mendes venceu, na categoria arquitetura, o 28º Prêmio Imperial do Japão, considerado o Nobel das artes.

O prêmio foi criado em 1989 pela família imperial japonesa e é entregue anualmente pela Associação de Arte do Japão, que este ano está com cerimônia de entrega marcada para 18 de outubro, em Tóquio. O Prêmio Imperial é uma das mais prestigiosas condecorações da arte e foi entregue a cerca de 140 artistas do mundo inteiro, entre eles o cineasta Martin Scorsese e o arquiteto Oscar Niemeyer.

Paulo nasceu em 1928 em Vitória (ES), mas se juntou ao movimento chamado “escola paulista” nos anos 60 e 70 que defendia uma arquitetura “crua, limpa, clara e socialmente responsável”. Dai vem a tendência do arquiteto em dispensar de seus projetos tudo aquilo que não seja honestamente necessário. Aos 87 anos, Paulo Mendes é um dos arquitetos urbanistas brasileiros mais reconhecidos do mundo e por mais esse prêmio, será agraciado com a quantia de 15 milhões de ienes (US$ 146 mil).

Design é Nosso Mundo / Cadeira Maresia

Butzke e Carlos Motta lançaram este ano a linha Maresia com peças de diferentes madeiras certificadas e envoltas em percintas

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Respeito ao meio ambiente e a sofisticação do design contemporâneo foram as qualidades que uniram o trabalho do designer Carlos Motta com a marca Butzke. A empresa foi uma das pioneiras na fabricação de moveis autorais para áreas externas. Preocupada com o meio ambiente, a Butzke se aproximou de designers que tinham essa mesma responsabilidade social e Carlos Motta foi um deles.

“Nós começamos a nos dirigir com uma abordagem diferenciada na fabricação de alguns produtos, procurando algo que nos fizesse crescer no cenário com peças mais elaboradas”, explicou o empresário Guido Otte sobre a empresa do sul que antes fabricava carroças. “Passamos a contratar alguns designers e foi nessa época que conhecemos o Carlos Motta”.

A Butzke foi a primeira empresa no Brasil que conseguiu o certificado FSC (Forest Stewardship Council) para seus móveis, que é um selo que atesta a responsabilidade ambiental da madeira. Motta, que sempre teve uma relação íntima com a natureza, passou a fazer parte desse time ao desenhar linhas para a Butzke.

Em julho desse ano, Motta e Butzke se uniram mais uma vez para lançar a Linha Maresia durante a Feira Brasileira de Móveis e Acessórios da Alta Decoração (ABIMAD). A linha Maresias, assinada por Carlos Motta, é produzida com madeira Cumaru com apresentação inédita da cadeira com percintas, outra em couro e um novo modelo de espreguiçadeira.

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O que o design pode fazer pelo mundo?

Com essa temática, a primeira edição da Bienal de Design de Londres abre suas portas com a participação de mais de 30 países

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Como será o futuro daqui a 500 anos? E como seria um futuro ideal? Há 500 anos o autor Tomas Morus criou Utopia, a sociedade ideal em seu livro homônimo. Utopia, que significa o “não lugar”, é o livro onde o personagem, alter-ego de Morus, descreve duas realidades opostas, uma era a Inglaterra em que vivia e a outra, a Inglaterra que queria viver – um lugar de paz e tolerância.

Para comemorar os 500 anos dessa obra, Christopher Turner dirigiu a primeira Bienal de Design para mostrar qual o papel do design na construção de um futuro melhor, ainda que a utopia seja inatingível. A exposição abriu suas portas para o público no mesmo dia que a Bienal de São Paulo, 7 de setembro, e segue até o dia 27.
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A mostra reúne projetos de 37 países, que pretendem provocar o debate acerca de temas como o futuro, as mazelas, a poluição, a escassez de água e a migração populacional. Albânia, Alemanha, Arábia Saudita, Austrália, Bahrein, Bélgica, Chile, Croácia, Estados Unidos, França, Grécia, Holanda, Índia, Indonésia, Israel, Itália, Japão, Coréia do Sul, Líbano, México, Nigéria, Noruega, Paquiistão, Palestina, Polônia, Portugal, Rússia, África do Sul, Suécia, Suíça, Tunísia, Turquia e Reino Unido são alguns dos países que se unem para falar do presente e repensar o futuro.

A organização acredita que a Utopia by Design, nome da mostra 2016, marca o início de um evento que entrará para o calendário cultural mundial. O potencial das cidades modelo (projeto do México) ou cidades flutuantes como resposta para os problemas de inundação (projeto da Nigéria) são exemplos do que está em cartaz no histórico Somerset House.

A África do Sul cria um cenário (utópico) de fraternidade entre os homens e os animais, enquanto a Grécia retrata os atuais movimentos populacionais. Israel apresenta projeto onde ajuda de primeiros socorros podem ser lançados de paraquedas sobre zonas de desastres e guerra.

Assim como no libro de Tomas Morus, o presente indesejado é mostrado ao lado de um futuro ideal. Enquanto alguns países pensaram no futuro, outros tentam salvar o presente com seus projetos e ideias.

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Bienal de São Paulo abre as portas para sua 32ª edição

Com o nome “Incerteza viva”, a Bienal reúne 81 artistas de 33 países para refletir e expos a arte contemporânea

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As atuais condições da vida e as estratégias oferecidas pela arte são os temas sobre os quais a 32ª edição da Bienal de São Paulo se propõe a refletir em 2016. Aberta para o público na tarde de ontem (7), a exposição segue até o dia 11 de dezembro no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, Parque do Ibirapuera, sob o título “Incerteza viva”.

Este ano, a mostra de arte reúne 81 artistas e coletivos com a participação de 33 países. O curador da exposição em 2016 é o alemão Jochen Volz, que decidiu não dividir a mostra em seções e propões um diálogo entre os artistas sobre os temas lançados para debate como ecologia, cosmologia de inícios e fins, extinção, saberes coletivos, mitos evolutivos e práticas vivas.

Segundo a organização da Bienal, serão enfatizados trabalhos novos e vários projetos produzidos durante a mostra, alguns deles coletivamente. “Desenhos para uma sociedade diferente e formas alternativas de estar no mundo irão emergir em trabalhos usando mídias diversas”, explicaram no site da exposição.

O nome “Incerteza viva” foi escolhido como uma proposta para que os artistas passassem a observar as noções de incerteza e as estratégias oferecidas pela arte contemporânea para abarcá-la ou habitá-la em seus projetos. “Discutir a incerteza também inclui processos de desaprendizado e exige um entendimento da natureza ilimitada do conhecimento”, explicou a organização.

32ª Bienal de São Paulo – Incerteza viva 
7 de setembro a 11 de dezembro de 2016
Curador: Jochen Volz
Cocuradores: Gabi Ngcobo, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofía Olascoaga