A vida com uma Tidelli

A vida com uma Tidelli em promoção até 16 de abril

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Desde o dia 1º de março, a rede Tidelli em campanha promocional para pedidos de encomenda. A fábrica está concedendo 15% de desconto em pagamento antecipado e prepara outras condições especiais de desconto. Tudo isso é para levar a todos a possibilidade de desfrutar uma vida leve como a Tidelli.

A Tidelli, especialista em móveis assinados para área externa, é a representação da leveza em forma de móveis. Um verão na varanda de casa o ano todo. Natureza é a inspiração da baiana Tidelli, que inspira a vida ao ar livre há mais de 25 anos.

Uma das características mais marcantes da empresa é a diversidade nos produtos que cria em colaboração com uma seleta lista de designers e arquitetos. Todas elas em promoção especial até o dia 16 de abril.

* Promoção não é válida para pedido corporativo.

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Ah! O clássico

Carbono design reedita peças clássicas com o DNA do design contemporâneo

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Seguir o clássico é não errar! Na moda, na arquitetura e no design a opção pelo clássico é a certeza de estar elegante e não poderia ser diferente: o clássico nunca sai de moda. Contemporânea por essência, a Carbono decidiu homenagear o clássico com a Coleção Remix.

Segundo Marcus Ferreira, criador da Carbono Design, os clássicos acabaram virando commodities. “A Carbono foi o lugar ideal para subverter esse movimento e criar peças ‘Carbonizadas’, ou seja, na nossa visão como elas seriam feitas nos dias de hoje, materiais, cores etc.”, explica o designer.
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Foi assim que a Coleção Remix homenageou o clássico, trazendo ele para o século 21. O resultado do projeto foi a reedição de 12 peças aclamadas pelo design mundial, entre elas a Cadeira Série 7, de Arne Jacobsen, Banqueta Time Life e Poltrona Charles Eames, de Charles & Ray Eames e o Banco Bertoia de Harry Bertoia.

Reeditadas em cimento, aço inox, lona, madeira carbonizada, as criações transmitem o estilo de vida jovem, principal DNA da loja, fazendo com que se tornem objetos de desejo da nova casa brasileira.
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Imagens: Léo Fagherazzi
Informações: Assessoria de Imprensa Carbono

Paris anuncia reformas na Torre Eiffel

O arquiteto austríaco Dietmar Feichtinger, que mora em Paris há 30 anos, será o responsável pelo projeto de reforma e modernização da Torre Eiffel

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Em 1889 Gustave Eiffel ergueu no centro da cidade mais visitada do mundo o que é até hoje o edifício mais alto de Paris: a Torre Eiffel. Mais de cem anos depois, a cidade anuncia que o monumento mais famoso do mundo passará por mudanças.

A reforma foi anunciada durante uma reunião sobre os Jogos Olímpicos de 2024, já que Paris é uma das candidatas à vaga de sede. A prefeitura da cidade estima que a modernização custará aos cofres públicos cerca de 300 milhões de euros, algo entorno de 45% dos 13 milhões de euros que já foram gastos por ano pela cidade para manter a torre.

O arquiteto austríaco Dietmar Feichtinger – que mora em Paris há 30 anos – foi o escolhido para comandar o projeto, que tem por objetivo não apenas modernizar o monumento, mas torna-lo também mais seguro. “Apostamos na simplicidade e sobriedade”, falou o arquiteto para a Rádio França Internacional, lembrando que é a primeira vez desde sua instalação que se faz uma reflexão acerca da Torre Eiffel.

Para reorganizar as filas de espera dos turistas que querem ver Paris do alto da torre, a reforma vai criar entradas e saídas para lados diferentes. Outra grande mudança será uma barreira de vidro à prova de balas de três metros de altura que circulará todo o monumento – tudo pela segurança de uma país vítima constante de ataques terroristas.

Na verdade, segurança é a palavra de ordem. O projeto não tem a intenção de modificar a representatividade do monumento na paisagem da cidade. “Refletimos muito sobre o sentido que queríamos dar a este projeto. Ele é complicado, porque sua base é a segurança”, esclareceu o arquiteto.

Xavier Veilhan e a arte contemporânea

Xavier Veilhan é fotógrafo, designer e escultor e se destaca pelos trabalhos com esculturas em 3D

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Xavier Veilhan é fotógrafo, designer e escultor, mas é mesmo neste último talento que se destacou no mundo da arte. O francês de 53 anos estudou na Écoole Nationale Superiéure des Arts Decorativs e hoje vive e trabalha na capital francesa. Embora trabalhe com vídeos e fotografia, foram mesmo as suas enormes esculturas 3D que o tornaram conhecido.

Diz que sua influencia está no trabalho de Jeff Koons e naqueles que trabalharam a arte para impulsionar uma reflexão sobre a própria arte. “Koons seguiu os passos de Duchamp e Andy Warhol, no sentido de desmistificar a obra de arte”, explicou.

O artista é contemporâneo, entretanto, tem um pé bem fixo no passado. “Para mim o artista deve se curvar à história para entender o que significa a modernidade”. Isto é notório em suas esculturas. É que Veilhan utiliza referências do século passado, como personagens históricos e carruagens antigas.

Sua relação com a arquitetura é íntima e não apenas pelo fato de já ter esculpido em grandes monumentos a imagens de importantes arquitetos, como Jean Nouvel e Renzo Piano. É que o francês ficou incumbido, junto com uma equipe de arquitetos, de reformar um prédio construído na década de 1950. No exterior da construção, a fachada foi encoberta com painéis de aço inox polido e espelhos. O efeito é indescritível.
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Imagens: divulgação

O design de Heloísa Crocco

No Dia da Mulher paramos nosso Blog para falar de uma importante mulher, entre tantas outras, que compõe o criativo cenário do design nacional. Heloísa Crocco formou-se em Desenho pela Universidade Federal do Rio Grande do […]

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No Dia da Mulher paramos nosso Blog para falar de uma importante mulher, entre tantas outras, que compõe o criativo cenário do design nacional. Heloísa Crocco formou-se em Desenho pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRG) e passou a atuar tanto nas artes plásticas como na docência nos anos seguintes.

Mas Heloísa passou a questionar “para onde a arte ia” e acabou seguindo os passos desse campo tão vasto. O resultado disso é que sua obra foi parar na moda, na arquitetura e também no design mobiliário.

Em seus anos de formação aprendeu sobre criatividade em cursos com o inglês Tom Hudson e de tapeçaria com Zorávia Betiol e Elizabeth Rosenfeld. Trabalhou com Zanine Caldas na Amazônia – quando passou a usar a madeira como matéria prima – e selou parceria na moda com Ronaldo Fraga.

Seu trabalho ganhou o mundo.  Heloisa participou de exposições coletivas na Áustria, Hungria, Alemanha, Estados Unidos, França, México e Uruguai. Atualmente, possui um leque amplo de obras, que vão de objetos de decoração a bolsas e bijouterias.

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Estilo de vida Tidelli

Tidelli divulga temporada de descontos, que segue até 16 de abril

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“Estilo de vida que você sempre quis levar” é o lema da Tidelli móveis. É que leveza é o próprio lifestyle da Tidelli e inspira sua coleção de móveis para área externa. Cores e pessoas são os principais ingredientes, simplesmente porque a vida não pode ser apenas em preto e branco. Este pensamento resulta em uma vasta coleção de móveis, em combinações de cores e modelos diversos, feito à mão.

No início de março de 2017, a marca do móvel assinado para área externa lança uma temporada de oportunidades e descontos de toda a sua linha de mobiliário. O design moderno, feito à mão, com tramas, corda náutica, cores e texturas exclusivas da Tidelli entrou em promoção e estas condições especiais estão disponíveis no Armazém da Decoração até o dia 16 de abril.

Banco Gui / Design é Nosso Mundo

ALVA Design lança o banco Gui, releitura dos antigos tamboretes

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Os antigos tamboretes de infância foram transformados em peça de design pela ALVA e entram para o catálogo do Armazém da Decoração, por isso não poderíamos deixar de falar deles. ALVA é o estúdio que leva o nome e a criatividade dos irmãos Susana Bastos e Marcelo Alvarenga.

Cada um com seu toque artístico – ele, arquiteto e ela, artista plástica e estilista – fez com que juntos criassem um espaço de criação. Susana Bastos formou-se em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Marcelo Alvarenga é formado em Arquitetura e Urbanismo pela mesma universidade. Foi em Minas Gerais que escolheram aliar seus talentos.

Um dos resultados desse trabalho é o Banco Gui, em seus vários formatos. “Nosso avô e nosso pai tinham o hobby de fabricar tamboretes para uso da família, então decidimos brincar com esse objeto”, explicou Susana. O banco é uma releitura dos velhos tamboretes, mas feito não apenas com um lugar, como também da junção de pequenos bancos.

Os bancos Gui foram criados com estrutura de madeira e assento de couro e apresentados durante o Design Weekend 2016 em São Paulo.

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Três arquitetos catalães vencem Priztker 2017

Os espanhóis Rafael Aranda, Carme Pigem e Ramon Vilalta do escritório RCR Arquitectes vencem Priztker 2017

A Fundação Hyatt anunciou nesta quarta-feira (1º) os ganhadores do Priztker 2017. Isto mesmo, ganhadores! Este ano, de forma inédita, a premiação homenageia três profissionais com o prêmio de melhor arquitetura mundial. Os vencedores são os espanhóis Rafael Aranda, Carme Pigem e Ramon Vilalta que atuam juntos à frente do escritório RCR Arquitectes.

O prêmio, criado por Jay e Cindy Pritzker em conjunto com a Fundação Hyatt em 1979, visa homenagear e incentivar os grandes trabalhos arquitetônicos e embasam a escolha do Priztker pautada nos princípios solidez, beleza e funcionalidade anunciados pelo arquiteto grego Marcos Vitrúvio Polião.

A solidez, beleza e funcionalidade dos projetos de Rafael, Carme e Ramon se destacaram e os catalães receberão o prêmio juntamente com cem mil dólares em cerimônia a ser realizada na sede da ONU em Nova York.

Segundo anunciou a Fundação Hyatt, o trabalho do trio demonstra um compromisso inflexível com o lugar, a narrativa e com a criação de espaços que discursam com seus respectivos contextos. “Harmonizando materialidade com transparência, Aranda,  Pigem e  Vilalta buscam conexões com o exterior e o interior, o que resulta em uma arquitetura emocional e empírica”, explicou o anúncio do júri.

A RCR Arquitectes foi fundada em 1988 na cidade de Olot, localizada na região da Catalunha na Espanha pelos colegas da Escola Tècnica Superior d’Arquitectura del Vallès após a graduação. Praticam uma arquitetura baseada no estilo local, algo comum entre os catalães, mas sem repelir as influências externas, tais como  Alvar Aalto, Richard Serra, Pierre Soulages, bem como a arquitetura japonesa.

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Imagens: Divulgação

Formas e flores

O italiano Fabio Novembre transita entre a arte e o design

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Fabio Novembre sabe valorizar a cultura e a arte quando o assunto é design. Na verdade, seu compromisso com o design é um compromisso artístico e o arquiteto sabe muito bem transitar entre os dois campos de atuação e uni-los em seus trabalhos.

Nascido em Lecce, interior da Itália, mudou-se para Milão em 1984 onde se formou em Arquitetura na Politécnica. Continuou desbravando o campo da imagem quando, já morando em Nova York, cursou cinema na NYU. “Como se eu fosse pólen, eu me deixei ir com o vento, convencido de que sou capaz de seduzir tudo que me rodeia”, diz o arquiteto em seu site, ao falar sobre si mesmo.

E o vento o levou para vários cantos do mundo. No design e na arquitetura, seu trabalho pode ser encontrado nos EUA, Europa e Ásia. No design moveleiro, acabou desenhando para importantes marcas, como a Cappellini, Driade e Kartell.

Him&Her

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Se trabalho chamou a atenção do mundo com o projeto “Corpos Nus” exposto na Feira de Móveis de Milão em 2011. O designer confessa ser obcecado pelo nu feminino e acabou transformando sua obsessão em inspiração. O resultado pode ser visto nas cadeiras Him & Her com formato da parte inferior do corpo humano nu de um homem e de uma mulher.

Para a Kartell, desenvolveu algumas peças em policarbonato. A última delas foi uma lanterna lançada em 2016. “Desde os meus dias de estudante, aprendi que quando projetamos, fazemos isso com outras pessoas em mente, mas desta vez eu falhei: essa lanterna é para mim”, explica em seu site. A lanterna é uma leitura contemporânea dos antigos lampiões.

Em 2011 lançou com a Kartell um vaso e uma peça decorativa batizada de “O.K”.  “OK se tornou o princípio positivo universal associado com o gesto da mão fechada com o polegar apontando para cima”, explica sobre sua obra, feita com a representação de um dedo polegar apontado para cima. “Esse polegar oponente significa que o homem é capaz de qualquer tipo de aderência e distingue os primatas dos outros animais. Neste momento de escuridão, tentar congelar esse gesto pressionando-o em um cubo de policarbonato transparente produzido por moldagem rotacional tem valor propiciatório”, conclui.

Mas sua primeira peça Kartell foi a Flor de Novembre, uma brincadeira com seu nome e o formato da mesa. Segundo Fabio, sua flor favorita é aquela nascida no meio da chuva e do sol com as cores do arco-íris. Foi assim que desenhou sua mesa em flor.

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The Rainbow Thieves

The Rainbow Thieves

Fleur de Novembre Kartell

Fleur de Novembre Kartell

Vase Kartell

Vase Kartell

 

Lantern Kertell

Lantern Kertell

Imagens: Fabio Novembre (divulgação)

Mole e Moleca

Poltronas icônicas do mestre do design Sérgio Rodrigues

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Diante dos olhos mais distraídos elas podem parecer a mesma, mas não são. São sim da mesma família e dividem o mesmo pai, mas as irmãs Poltrona Mole e Poltrona Moleca têm lá suas diferenças.

A poltrona Mole foi a primeira a nascer. Veio ao mundo em 1961 pelas mãos do mestre do design Sérgio Rodrigues e, segundo ele, ficou muito tempo na vitrine sem que ninguém se interessasse por ela. A Mole ganhou mesmo fama quatro anos depois, quando saiu vencedora do 4º Concurso Internacional de Design de Móveis de Cantu, na Itália.
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Foi apelidada de Sheriff, quando recebeu algumas modificações para o concurso, e atualmente faz parte do grupo de móveis ícones do design nacional. Mas alguns anos depois, em 1963, a Mole ganhou uma irmã: a poltrona Moleca.

Quase gêmeas, já que seus botões torneados e almofadões confortáveis são os mesmos. A grande diferença é que a Moleca ganhou uma estrutura desmontável.

As poltronas originais da década de 1950 são peças raras e caras. Seu valor pode chegar a 50 mil reais. Desde 2005, entretanto, as peças são reeditadas pela LinBrasil e vendidas nos Estados Unidos, na França, no Canadá, na Estônia, na Índia, na Itália, Singapura e Uruguai. Em Goiânia, a poltrona está no Armazém da Decoração.

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