Últimos dias de AZ 30%Off

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O mês de novembro está chegando ao fim… Então aproveitem os últimos dias (literalmente) de oportunidade: 30% de desconto nos móveis à pronta-entrega. Lembrando que este desconto não alcança os móveis da Etel, Vermeil  e peças de arte.

“Estamos contando uma história”

Neobox lança coleção de sofás 2018 no Armazém da Decoração

 


É com muita atemporalidade que a Neobox se joga para o ano de 2018. No último sábado, o Armazém da Decoração recebeu convidados para apresentar a nova coleção da marca, com a presença dos designers Danilo Lopes e Paula Gontijo.

Em sua nova coleção, a Neobox optou por trabalhar com contemporaneidade e retorno ao passado, tudo nas mesmas peças. “Nosso ponto partida foi fazer uma convergência entre dois momentos que a coleção foi dividida”, explicou o designer ao Blog AZ. “Em um primeiro momento, a ideia foi criar uma coleção que tenha a cara com mais história, uma coisa mais vintage, mas a ergonomia é contemporânea com formas orgânicas e anatômicas”.

A Neobox tem essa tradição de atemporalidade, seus móveis são feitos para durar independente de modismos. “A neobox tem uma ideia de fazer móveis para sempre. Estamos contando uma historia e entendemos que mobiliário não pode ser algo de moda ou passageiro, para não quebrar com essa história”, concluiu Danilo.

Na nova coleção, elementos e formas do design vintage, como os traços mais arredondadas e a mistura do tecido com metal e madeira se mesclaram com a ergonomia atual, que são os sofás com profundidade, altura e encosto.

Mole, Moleca e Sheriff

Mole 57: Armazém da Decoração realiza brunch para comemorar os 60 anos da Poltrona Mole


É o ano dela, da poltrona mais famosa do design brasileiro. Tão famosa que em 2017, ano em que completa seus 60, ganhou uma edição comemorativa. Os bons de matemática já fizeram um cálculo rápido para constatar que a Mole nasceu em 1957 pelas mãos criativas de Sérgio Rodrigues, mas ela faz parte de uma família que se transformou e ganhou novas versões ao longo dos anos.

A primeira delas surgiu em 1961. Foi o ano que a Mole de fato caiu no gosto do público após sair vencedora do 4º Concurso Internacional de Design de Móveis de Cantu, na Itália. Naquele mesmo ano, Sérgio fez alterações em seu desenho original, dando vida à Poltrona Sheriff.

A Mole original foi criada sob encomenda. O fotógrafo Otto Stupakoff queria de Sergio Rodrigues um sofá que pudesse se sentir rei, isto é, confortável, porém imponente. O designer, que tinha acabado de criar sua empresa, a Oca, desenhou a estrutura de madeira torneada e a batizou de Mole. Até 1961, entretanto, a poltrona ficou encostada na Oca e não ganhou muitos adeptos.

Foi apelidada de Sheriff quando recebeu algumas modificações para o concurso. Em 1963 a segunda versão da Mole, completando o trio de poltronas icônicas de Sérgio Rodrigues, ganhou vida. A peça foi batizada de Moleca. A grande diferença entre a Mole original, a sucessora Sheriff (que é chamada também pelo nome Mole) e a Moleca é que esta última ganhou uma estrutura desmontável.

Como estamos em ano de comemoração, a edição Mole 57 não poderia passar em branco. É por isto que o Armazém da Decoração receberá convidados para um brunch no próximo sábado (25), ocasião que celebrará a Mole (Sheriff) e a Moleca.

Poltrona Moleca

Poltrona Sheriff (Mole)

Conheça a biblioteca futurista da China

A Biblioteca Pública de design futurista inaugurada em Tianjin que tem causado furor nas redes sociais

Nas últimas semanas uma biblioteca tem chamado a atenção do mundo. Tanta que viralizou na internet. Mas qual a razão de tanto furor? É que na era da tecnologia, a China criou uma biblioteca de design futurista com capacidade para mais de um milhão de livros. O mundo está lá dentro em forma de histórias em folhas de papel.

Desde que as imagens da biblioteca caíram nas redes, a cidade de Tianjin (localizada a 120 km de Pequim) tem recebido turistas em busca de conhecer este reduto literário. Atualmente, edifício de seis andares abriga “apenas” 200 mil exemplares, mas a biblioteca pretende passar de um milhão. Por enquanto, um truque de imagem dá a sensação de que as paredes abrigam mais livros do que de fato ali estão. É que placas de alumínio, colocadas nas prateleiras superiores, se passam por exemplares de papel.

O design é simples e paradoxalmente complexo. Os arquitetos do escritório holandês MVRDV criaram uma estrutura fluida que partiu de um auditório em forma de esfera. A impressão é a de que os livros dançam nas prateleiras – estas que são também bancos. Muito embora a ideia tenha sido boa, a execução deixou a desejar.

As estantes mais altas, que seriam acessadas por meio de quartos que ficariam atrás delas, estão sem alcance. É que os quartos foram cortados do projeto original e não por ordem dos arquitetos da MVRDV. O diretor da biblioteca, Liu Xiufeng, disse que o design que tanto chamou a atenção do público tem sido uma dor de cabeça.

Segundo ele, não queriam o átrio como local de armazenamento de livros. Na forma como foi finalizado, o átrio concentra um grande grupo de visitantes atentos nos livros e desatentos nas escadas e este fato tem causado acidentes.

A Biblioteca Pública faz parte de um plano maior do Instituto de Urbanismo e Design de Tianjin para transformar o município em um polo cultural. A ideia é construir um complexo com mais de 120 mil m² voltado para arte e o lazer.

Imagens: Divulgação MVRDV

Design im(prático)

Arquiteta cria objetos de design e decoração que não podem ser usados

Para aqueles que acreditam que estética nem sempre se associa à praticidade, Katerina Kamprani veio para confirmar esta ideia. Katerina é uma designer grega, precisamente de Atenas, que decidiu criar um design feito para, literalmente, incomodar.

O projeto, batizado de The Uncomfortable (o inconfortável), foi criado pela ateniense em 2011 e continua sendo desenvolvido por ela.  “Meu objetivo é desconstruir a linguagem de um design prático e distorcer suas propriedades fundamentais pensando em surpreender e despertar bons risos”, explica a designer em seu site.

A complexidade e a interação do público com os objetos simples que nos rodeiam, mas que nas mãos de Katerina se transformam, faz com que seu design se torne também arte – algo que não é exclusivo dela, já que estes dois campos se mesclam com certa frequência.

Os objetos inconfortáveis são peças simples do nosso dia-a-dia reconstruídos de forma pouco (ou nada) usual. Em outras palavras, são peças que não podem ser usada para as funções que deveriam desempenhar.

De início, a designer criava os objetos em projetos gráficos 3D, mas com o passar do tempo passou a tridimencionaliza-los: uma cadeira em que não se pode sentar, uma taça na qual não se pode beber e um guarda-chuvas que não pode ser usado para fugir da chuva. Tudo com muito humor.

Imagens: Divulgação

What Design Can Do será realizado pela terceira vez em São Paulo

O que o design pode fazer?

O que o design pode fazer? Este pergunta move o trabalho de muitos arquitetos e designer mundo a fora, por isto Richard Van Der Laken fundou o What Design Can Do, uma plataforma que mistura informação, conferências e concursos sobre como usar o design para melhorar o mundo. Em 2017, What Design Can Do se reúne pelo terceiro ano para trazer esta discussão para o plano nacional.

Este ano, o evento será realizado entre os dias 22 e 23 novembro em São Paulo trazendo, como temas centrais, as mudanças climáticas e a violência contra a mulher – assuntos que inquietam profissionais de todas as áreas e que pode ser discutido do ponto de vista do design.

What Design Can Do recebe cerca de 30 convidados para debater os assuntos traçados pelos organizadores relacionando-os ao conceito expandido de design. O evento contará com palestras pela manhã e rodadas de debates no período da tarde batizadas de “Sessões de Ativação”. Durante estas sessões, os debatedores falarão sobre Arquitetura Resiliente, Violência Contra a Mulher e Cidades Vivas.

Segundo Bebel Abreu, diretora da Mandacaru, que é sócia do evento no Brasil, a ideia de trazer estas discussões para o design brasileiro é uma forma de mudar a visão que temos de que design é apenas algo sofisticado ligado à estética. Para isso, nomes como Guto Requena e o próprio Richard van der Laken serão ouvidos durante o evento.

Morre no Rio Frans Krajcberg, artista e ativista ambiental

O artista plástico e ativista Frans Krajcberg faleceu na madrugada desta quarta-feira (15) no Rio de Janeiro, onde mora há mais de 50 anos

 


Nasceu na Polônia, adotou o Brasil como casa e a saudade deixou para o mundo todo. O artista plástico Frans Krajcberg faleceu nesta quarta-feira (15) aos 96 anos de idade no Hospital Samaritano, em Botafogo, Zona Sul do Rio.

Pintor, escultor, fotógrafo e artista plástico, a maior obra deixada por Frans foi sua luta contra a devastação das florestas brasileiras. Suas obras de arte refletiam esta luta, pois em cada peça de arte, Frans Krajcberg deixou mensagem de preservação.

Sua primeira aterrissagem no Brasil foi no ano de 1948 para participar da 8ª Bienal de São Paulo. Desde aquela data, estreitou os laços com o país até se mudar definitivamente. Se refugiou no União Europeia durante a Segunda Guerra Mundial, onde estudou engenharia e artes Universidade de Intgrad.

No Brasil morou no Rio de Janeiro, mas durante os anos 1950 se mudou para uma caverna no Pico da Cata Branca, interior de Minas Gerais, para produzir gravuras e esculturas em pedra. Desde aquela data, já gravava em sua obra a linguagem que ainda não tinha o eco de hoje: de sustentabilidade. Em Minas chegou a ser conhecido por barbudo das pedras, já que vivia sozinho e sem conforto no meio da natureza.

O velório do artista ocorreu na manha de feriado no Memorial do Carmo, centro do Rio e seu corpo foi cremado em seguida. Segundo a assessoria de imprensa do Hospital Samaritano, a família não permitiu a divulgação da causa da morte de Krajcberg.

Design é Meu Mundo / Poltrona K. Tita

Poltrona Katita desenhada por Sérgio Rodrigues em 1997

Cada criação de Sérgio Rodrigues é muito mais que uma simples peça de mobiliário ou objeto de decoração. O designer contou história por meio de suas criações e essa história faz parte também da história do Brasil e da cultura nacional.

Outra característica marcante do trabalho do mestre do design era sua capacidade de reinventar. Suas poltronas ganharam nomes, formas e parentes. É que após alguns rabiscos, os móveis eram reeditados para dar origem a outro de estrutura semelhante.

Em 1983 Rodrigues deu vida a um de seus maiores sucessos daquela época. A Cadeira Daav se tornou a grande vedete dos assentos criados e fabricados por Sergio nos anos de 1980, especialmente para o hotel Mofarrej Sheraton. E foi novamente reeditada em 2007. Acontece que no meio do caminho nasceu a Poltrona Katita.

Katita nasceu com os traços da Daav, principalmente com a marca de nascença da irmã: o furo na madeira no meio do assento. Originalmente batizada K. Tita, para ser capaz de sustentar o título de poltrona, a peça veio mais robusta.

Com mais madeira e couro, os materiais mais usados por Sérgio Rodrigues, a poltrona foi desenhada em 1997, como uma derivação da cadeira Daav. Mantém os característicos braços em forma de aspas, mas, ao invés do aço, tem pés e estrutura em madeira de seção ovalada. Foi igualmente reeditada em 2007.

Novembro Off

30% Off Armazém da Decoração


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