‘Disney Gone Bad’ com a arte de Herr Nilsson

Muita cor e irreverência no trabalho “Disney Gone Bad” de Herr Nilsson estampa as paredes de Estocolmo, na Suécia

branca de neve

Os mais populares e conhecidos cartoons de todos os tempos perderam a inocência através dos pinceis do artista urbano Herr Nilsson. Nilsson é na verdade um codinome utilizado pelo sueco, que sai a noite, à espreita da luz, para dar vida à arte por meio de seu estêncil.

Embora sua identidade continue um mistério, Herr Nilsson assumiu ser um “sueco típico de escritório” que utiliza a arte para criticar, durante a noite, aquilo que vê de errado durante o dia. Pai de uma menina, Herr Nilsson não aprova a influência das princesas da Disney na criação das crianças. O resultado? Uma série de estêncils intitulada “Disney Gone Bad” (algo como Disney vira mau).

“A maioria dos personagens dos desenhos animados, do sexo feminino em particular, são muito estereotipados e previsíveis”, explicou o artista em entrevista ao portal UOL. “São sempre tão inocentes, justas e inofensivas”, completou.
Mickey

As belas e inocentes princesas perderam a ingenuidade. “Mostrar essas princesas de uma forma mais obscura é o meu comentário relacionado à violência cometida por crianças em geral, e também uma forma de mostrar como olhamos para o bem e para o mal no mundo, e como as personagens mulheres estão colocadas nesse universo”.

Para o artista, passou da hora de acabar com o estereótipo que prevê que uma princesa de contos de fada sempre se comporte bem. Não é a primeira vez que o universo ilusório da Disney vira tema crítico de artistas consagrados do street art. O inglês Banksy criou um paródico parque de diversões tendo como pano de fundo a Disney. A ideia foi criticar o capitalismo desumano das grandes corporações utilizando o apelo consumista do parque americano.

cinderela Bela adormecida

EstudioBola 2016

Confira as novas peças da charmosa marca paulista

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No mês em que completa 15 anos de história, a debutante Esrudiobola lança as novas peças 2016 – que já estão desfilando em sua charmosa vitrine no bairro da Lapa, em São Paulo. Seu galpão despretensioso é uma bela carta de apresentação do que representa a própria marca criada e 2001 pelos colegas de faculdade Flavio Borsato e Maurício Lamosa.

É que a Estudiobola carrega a qualidade das grandes e luxuosas marcas sem, entretanto, estampar os excessos desnecessários. Atualmente, já estampa a sua marca em 70 lojas de 22 estados brasileiros – o Armazém da Decoração entre elas. Seu próximo passo é atravessar fronteiras e chegar á Itália, onde abre um showroom com centro de distribuição para o restante da Europa.

Seus móveis são irreverentes e irresistíveis e no ano de 2016 o estilo não poderia mudar. As novas peças são como reedições das peças já existentes da marca, mas uma edição repaginada, com novo fôlego e ainda mais charme.

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Carnaval com cor

O blog AZ e toda equipe do Armazém da Decoração deseja a todos um ótimo carnaval com muito design e muita cor

O blog AZ e toda equipe do Armazém da Decoração deseja a todos um ótimo carnaval com muito design e muita cor

Tidelli

Tidelli

Tajá de Sérgio Rodrigues

Tajá de Sérgio Rodrigues

Poltrona e cadeiras Painho

Poltrona e cadeiras Painho

Kartell

Kartell

Crítica ao racismo no pincel de Kehinde Wiley

Kehinde Wiley revisita obras primas com modelos negros em uma crítica aos estereótipos racistas

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Ao contrário do racismo velado que se esconde atrás do mito da igualdade racial brasileira, acima da linha do equador nosso vizinho norte-americano vive uma realidade um pouco diferente. Em entrevista ao programa de rádio WTF com Marc Maron, em meados de 2015 o presidente Barack Obama, primeiro presidente negro da história do país, afirmou que os americanos não estão “curados do racismo”. O presidente não é o único que se preocupa com a questão de raça.

Kehinde Wiley, filho de mãe afro-americana e pai nigeriano, levantou esta mesma bandeira desde que estourou no meio artístico. O nova-iorquino ficou conhecido por seus porta retratos pintados para criticar os estereótipos racistas. Nascido justamente na cidade mais conhecida por perpetuar as desigualdades raciais, Los Angeles, Kehinde Wiley (39) se especializou em pinturas de portratos ao estilo tradicional de artistas como Reynolds, Gainsborough ou Titian.
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A diferença veio nos protagonistas. No lugar da europeia aristocracia branca e heterossexual, Wiley pinta retratos de mulheres e homens negros em poses opostas aos estereótipos pré-estabelecidos pela sociedade. “Eu sei como os jovens negros são vistos. São meninos muitas vezes assustados. Eu fui um deles”, explica.

No lugar de meninos assustados, seus quadros retratam pessoas vibrantes. Seus personagens são a exata substituição dos brancos que eram pintados em portratos na idade média e moderna. São homens e mulheres em roupas contemporâneas retratados em cenários e poses pouco vistas para modelos negros: atravessando os Alpes suíços a cavalo ou olhando para o alto como um profeta.

Em 2008 Kehinde Wiley visitou o Brasil para fazer 22 pinturas de jovens brasileiros. “Existe uma ressonância óbvia entre a pobreza das favelas do Rio e a exclusão em South Los Angeles, onde cresci”, contou em entrevista `Folha de S. Paulo. O resultado de seu trabalho no Brasil foi a imagem de jovens negros vestidos com roupas de marca pintados sobre um fundo colorido.

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As criativas camas dos Campana em parceria com a EDRA

A empresa italiana EDRA lançou em 2013 cinco modelos de cama que revisitam móveis icônicos dos irmãos Campana

Cama Campana

Tudo que vem dos irmãos Campana beira a arte. Fernando e Humberto Campana criaram mais que um nome no mercado moveleiro, eles criaram um estilo único de design conceitual. Em uma parceria de longa data com a marca italiana EDRA, o Estúdio Campana lançou em 2013 uma linha de camas inspiradas em alguns de seus móveis mais icônicos lançados na Feira de Móveis de Milão naquele ano.

Em seu Instagram, o @Estudiocampana relembrou sua criação com uma imagem da criativa Cama Corallo e o Blog AZ decidiu dedicar o Design é Meu Mundo de hoje para esta coleção. A coleção, que pode ser traduzida pelas palavras ousadia e originalidade, foi lançada no início de abril de 2013 com cinco modelos diferentes: Cama Corallo, Cama Favela, Cama Cabana, Cama Cipria e Cama Grinza.

A ideia de trabalhar com móveis para dormitórios, que não é especialidade da italiana EDRA, veio de seu diretor criativo, Massimo Morozzi. Morozzi explicou que as camas são como a “evolução natural” do design das poltronas e sofás criados anteriormente em parceria com a dupla brasileira – por isto o estilo das peças lembra muito algumas poltronas já conhecidas dos Campana.

 

Cama Grinza

Cama Grinza

Cama Favela

Cama Favela

Cama Cipria

Cama Cipria

Cama Cabana

Cama Cabana

Instituto Ricardo Brennand (PE) foi eleito um dos 25 melhores museus do mundo

O site de viagens mundial TripAdvisor elaborou uma lista para escolher os 25 melhores museus do planeta e o Brasil está muito bem representado. Ao lado de nomes como o Louvre de Paris, o Museu […]

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O site de viagens mundial TripAdvisor elaborou uma lista para escolher os 25 melhores museus do planeta e o Brasil está muito bem representado. Ao lado de nomes como o Louvre de Paris, o Museu do Prado em Madri, o Museu Metropolitano de Arte de Nova York, a National Gallery em Londres e de seu conterrâneo Museu do Inhotim (MG), um desses brasileiros – ocupante da 19ª posição – merece destaque.

O Instituto Ricardo Brennand é um mundo encantado à parte. Localizado na cidade de Recife, na capital pernambucana, o museu é um castelo de arte, literalmente. Seu fundador, Ricardo Brennand, começou a colecionar armas quando era ainda adolescente e levou seu hobby extremamente a sério. Além de caçador de armas, Brennand passou a investir na busca por obras de arte.

Nos últimos 50 anos, Brennand adquiriu obras de arte das mais diferentes procedências e épocas, cobrindo um espaço de tempo entre os séculos XV e XXI, com peças provenientes da Europa, Ásia, América e África. Essas obras estão reunidas em coleções de pintura brasileira e estrangeira, armaria, tapeçaria, artes decorativas, escultura e mobiliário e fazem parte das exposições permanentes do museu.

O Instituto Ricardo Brennand foi responsável por colocar Pernambuco no roteiro das grandes exposições artísticas. Com 1200 m², o salão expositivo tem capacidade de receber até duas mostras simultaneamente e foi estruturado com equipamentos de alta tecnologia para a preservação da umidade, temperatura, luminosidade e segurança.

Suas peças de armaria foram as responsáveis pelo nascimento do Castelo São João, e são consideradas uma das maiores coleções do mundo, com cerca de 3 mil peças provenientes da Inglaterra, França, Itália, Alemanha, Espanha, Suécia, Turquia, Índia e Japão. Mas o próprio Castelo já é um passeio à parte. A sensação do visitante é a de estar em outro continente.

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Goiânia 82 anos

Goiânia comemora 82 primaveras e o Armazém da Decoração tem o prazer de homenagear essa bela cidade

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Goiânia comemora hoje 82 primaveras, que, na vida de uma cidade brasileira, representa a chegada da adolescência. O Armazém da Decoração não poderia deixar de lembrar essa data e comemora com os cliques do talentoso fotógrafo Naldo Mundin.

Naldo tirou algumas fotos, em detalhes, de espaços que representam a cidade. Algumas fotos mostram monumentos construídos no auge do movimento art deco na década de 30, época em que Goiânia começou a ser construída.

Para o artista, a fotografia é uma poderosa ferramenta de preservação da nossa memória, então vamos preservar a memória dessa bela cidade com fotografias igualmente belas.

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Fotos: Naldo Mundim

Acima e abaixo do mar

Langkawi Sky Bridge e a Oresund Bridge são uma dessas criações arquitetônicas que desafiam a natureza e impressionam os olhos

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Enquanto uma está suspensa a 700 metros do nível do mar, a outra passa abaixo dele, mas independente de estarem acima ou abaixo da água, algumas construções são o resultado do que criatividade humana é capaz de produzir. A Langkawi Sky Bridge e a Oresund Bridge são uma dessas criações arquitetônicas que desafiam a natureza e impressionam os olhos.

A Langkawi Sky Bridge é uma ponte levantada a 700 metros do nível do mar na montanha Gunung Mat Cincang, na Malásia. Acima da floresta montanhosa, a Langkawi Sky é sustentada por um pilar e seus oito cabos de aço. Toda a sua estrutura se mantem de pé por meio desse pilar de 87 metros de altura, algo de aparência semelhante a um guindaste.

Com 125 metros de comprimento e 1,80 metros de largura, a Langkawi Sky Bridge é uma das pontes pedonais mais espetaculares do mundo. Para chegar até ela é necessário mais que coragem. Seu acesso se dá por meio de um teleférico com vista de um lado para o Mar de Andaman e, de outro, para a ilha tailandesa de Tarutao.
Ponte-túnel

Com a base já no nível do mar – e abaixo dele em alguns trechos – outra ponte que encanta é a Ponte-túnel de Oresund. Construída em 2000 para ligar as cidades de Copenhagen, na Dinamarca, e Malmo, Suécia, Oresund é dividida em 3 trechos: um sobre o mar, outro submerso e um terceiro construído em cima de uma grande ilha artificial.

Com uma extensão que chega 16 km e um orçamento que ultrapassou a 1,5 bilhão de dólares, a ponte chama a atenção em razão de seu túnel submerso. As considerações navegacionais da região transformaram a ideia de levantar uma ponte suspensa pouco prática e a solução foi carregá-la para dentro do oceano. Assim, o túnel foi construído na cidade de Cádiz, Espanha, e depois transportado por mar, em 20 partes separadas, até o local onde deveria ser submerso.

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As cidades como não são vistas

Cidades fotografadas do alto se mostram de ângulos ainda não vistos

Campos de Arroz - China

Campos de Arroz – China

Muitas vezes nos encantamos por uma cidade andando por suas ruas. Quem não se emociona ao ver a Torre Eiffel ou o Coliseu pela primeira vez? Tudo que foge ao que estamos acostumados já nos surpreende, ainda que não seja belo. É o sentimento de muitos que visitam as cidades norte-americanas. Tudo é demais: muita luz, muita cor e muitos carros. Las Vegas é um exemplo disso. The Strip, a principal avenida da cidade, parece um desfile de luzes de natal acesas em todas as épocas do ano cada um com o intuito de atrair os visitantes para dentro de seus luxuosos cassinos.

O Brasil também é um país de belas cidades, principalmente quando vamos para aquelas cheias de natureza como as praias do nordeste ou as florestas da Amazônia. Mas a beleza também pode ser vista do alto, muito do alto. Não estou falando daquele momento que você vê o mar azul do Rio de Janeiro minutos antes de pousar no aeroporto de Santos Dumont, ou quando está fotografando as cataratas de Foz do Iguaçu de um de seus mirantes. Estamos falando de imagens aéreas que revelam o que as cidades não mostram quando andamos apenas por suas ruas.

Separamos algumas imagens aéreas surpreendentes e que podem te ajudar a escolher seu próximo destino, afinal quem não gosta de chegar perto do fim de umas férias já pensando nas próximas:

 

Arco do Triúnfo - Paris

Arco do Triúnfo – Paris

Bac Son Valley - Vietnã

Bac Son Valley – Vietnã

Berna - Suiça

Berna – Suiça

Cidade do México

Cidade do México

Chicago

Chicago

Central Park - Nova York

Central Park – Nova York

Cataratas de Niágara - EUA

Cataratas de Niágara – EUA

Campos de Tulipas - Holanda

Campos de Tulipas – Holanda

Cidade do Vaticano

Cidade do Vaticano

Deserto da Namibe - Namíbia

Deserto da Namibe – Namíbia

Dubai

Dubai

Labirinto Longleat - Inglaterra

Labirinto Longleat – Inglaterra

Lago em Pomerânia Polônia

Lago em Pomerânia Polônia

Vezena - Itália

Vezena – Itália

Rio de Janeiro - Brasil

Rio de Janeiro – Brasil

Moscou - Rússia

Moscou – Rússia

Marina Bay - Dubai

Marina Bay – Dubai

Móveis do Brasil

Etel Interiores

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“Ah, se eles falassem… O que contariam?

Ou será que cantariam para nos encantar?

Revelariam suas terras de origem?

As mãos que os acariciaram?

Os desenhos que os inspiraram?

Que móveis são esses?

Tão brasileiros e atemporais…

Que respiram respeito. E inspiram conforto.

Suaves em sua existência maciça.

De ética robusta e traços delicados.

Em cada peça, um único DNA.

Identidade que nasce e nunca morre.

Aqui não existe um tempo, mas vários.

Marcados em cada feixe de madeira, no design das peças, nos vincos das mãos, nos cuidados com a Terra.

Códigos genéticos que provocam admiração porque transformam móveis em objetos do desejo”

Etel Interiores

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