A badalada cidade que nunca dorme abriga diversos museus e o mais comentado deles nos últimos meses é o Museu Whitney. É que a cidade de Nova York encontrou um novo canto para que o museu pudesse se estabelecer e o projeto arquitetônico, cheio de curvas e linhas tortuosas, assinado pelo italiano Renzo Piano no bairro Meatpacking District é a nova sede do museu.
Para quem ainda não associou o nome à obra, Renzo Piano é o mesmo arquiteto que projetou o Centro Georges Pompidou, em Paris. No mês de maio do ano passado, Piano inaugurou também a nova sede do Museu Whitney com nove andares, sendo oito deles dedicados exclusivamente à arte americana contemporânea.
O mais interessante do projeto é que – além de estar localizado ao lado do Hudson River – sua enorme estrutura não é cortada por colunas e suas paredes, de madeira, se movem. Todo este espaço é dedicado à arte americana. O Museu veio ao mundo para mostrar os trabalhos dos artistas que interagem com a cultura do país.
São 22 mil peças, assinadas por mais de mais de 2.900 artistas, entre fotografias, instalações, filmes e obras de grandes nomes das artes plásticas como Edward Hopper, Jasper Johns Jackson Pollock e, claro, Andy Warhol. Quem estiver passeando por pela Big Apple, é um passeio que vale a pena.